sábado, 15 de janeiro de 2011

Nº 26 - IDÉIAS & SERVIÇOS

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DICAS dia: 15/01/11: sábado – sp
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IDEIAS & SERVIÇOS:
cinema/ livro/ música/ lugares
atos & fatos/ “baratos & quetais”
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“O Brasil praticamente só tem
um problema natural
- enchentes -
e não consegue lidar com ele.
Imagine se tivesse terremoto, vulcão, furacões....”  
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Essa afirmação é de uma especialista, considerada uma das maiores, em desastres naturais e também em fornecer respostas estratégicas a problemas mundiais.
Debarati Guha-Sapir, consultura externa da ONU
e diretora do Centro para a Pesquisa de Epidemiologia
de Desastres, fez sérias críticas ao Brasil numa reportagem
ao Estadão, (sp) publicada dia 14 último.
Embora vcs possam ter lido a matéria com as denúncias feitas por ela, vou reforçar aqui, em tópicos,
e alterando apenas a seqüência da entrevista.
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O texto negrito, é da especialista;
o texto “ claro”, são observações minhas
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Ø o BR já viveu 37 enchentes, em apenas 10 anos
(ou, já morreu 37 vêzes)
é um número enorme
fóra o número assustador de vítimas
e mostra que os problemas das chuvas estão se tornando cada vez mais freqüentes.

Ø o número de mortos nada tem a ver com as chuvas em si, por serem fenômenos naturais;
tem a ver com falta de vontade política para resolver
e também porque essas pessoas que morreram não têm peso político algum.

Ø “descaso político” mata mais que enchente

Ø não há desculpa se dizer surpreendido,
ou se dizer que houve excesso de chuvas ou mesmo que providências não podem ser tomadas e resolvidas em 24 hs ou atribuir culpa a gestões passadas, mesmo as mais antigas.
A  hora de fazer é agora ou estaremos perdendo tempo em palavrórios, burocracias e interêsses pessoais e, então, estaremos irremediavelmente perdidos, graças a inapetência dos políticos atuais, não importa a dos seus ancestrais.
Erros feitos, têm que ser corrigidos, cobrados
e, quem sabe, penalizados, quando for o caso.

Ø não custa caro se preparar e prevenir enchentes, porque aqui são recorrentes e sempre em lugares previamente conhecidos.

Ø a tecnologia para um país que só enfrenta o problema de enchentes é barata e está disponível.

Na mesma edição do Estadão, sua correspondente no Rio, Roberta Pennafort, traz depoimentos de um Físico carioca fazendo doutorado na Austrália, mostrando a diferença entre as enchentes de lá, consideradas a mais grave nas últimas décadas, e as daqui. Na Austrália há pouquíssimas pessoas mortas, pois os moradores são avisados com antecedência pelo correio e conseguem monitorar as emergências pelos sites da prefeitura.

Ø o BR é um país que tem dinheiro,
pelo menos para o que quer.

Ø o BR não é Bangladesh

 Nossos políticos, aumentados em seus proventos,
feitos para si próprios legislando em causa própria, creio que ganham o suficiente, para que possam se interessar em resolver êsses e outros tantos problemas do país.
Por favor!
Suas Excelências não estão ganhando pouco
e têm carga horária de trabalho menor que
“O POVO” que os elegeu.
Mãos a obra, portanto, voltadas para o interêsse público
e menos mãos voltadas para os bolsos dos interêsses partidários e pessoais.
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lembrando novamente a letra de música do Blog 22:
chuveu, chuveu, chuveu,
e a natureza se aburreceu
      (Nereu, Mocotó e Swing)
Qto mais burrice humana ou descuido público
na relação com os fenônemos naturais ancestrais,
mais a “natureza vai se aburrecer”.
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