terça-feira, 30 de outubro de 2012

413 - DICAS, IDEIAS & SERVIÇOS {DIS} - Lazer e Cultura - são paulo

terça/30 de outubro - 2012

Eleonora Rosset  - from facebook









"Ruby Sparks 
A Namorada Perfeita" é uma comédia divertida, romântica e diferente sb o que é o amor. No elenco Paul Dano, Zoe Kazan, Anette Benning e Antonio Banderas. No meu blog:

Eleonora Rosset  - from facebook
"Moonrise Kingdom" fala sb o primeiro amor. Sam e Suzy vão criar um novo reino na ilha deles: o Reino do Nascer da Lua.
Os adultos precisam aprender com eles a acreditar e persistir em seus projetos. Leiam mais no meu blog:
www.eleonorarosset.com.br



Eleonora Rosset  - from facebook

"Gonzaga - De Pai Para Filho" resgata a história de Gonzagão, o Rei do Baião e Gonzaguinha, autor de "Explode Coração". No elenco, Nanda Costa é a mãe de Gonzaguinha, que morre cedo. Leia mais no meu blog: www.eleonorarosset.com.br
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Odila Cintra - comment from facebook


Jà leu o livro " Verdade Tropical" escrito por Caetano Veloso

bom tempo atràs? Li duas vezes e recomendo.Abraços

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Sandra Lia Santa Maria  - from oceano vivo/facebook
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domingo, 28 de outubro de 2012

411 - DICAS, IDEIAS & SERVIÇOS {DIS} - Lazer e Cultura - são paulo


domingo/28 de outubro - 2012


De: AFTER - FOTOS LINHA DO TEMPO
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Sobre apagões, postes

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O Estadão SP de ontem pôs na capa: 
"GOVERNO ADMITE FALHA E NÃO SABE MOTIVO DE NOVO APAGÃO" 
UAI, PERGUNTEM A ATUAL PRESIDENTA QUE ERA A MINISTRA DA ENERGIA NO TEMPO LULISTA. NEM ELA SABE DAR EXPLICAÇÕES?!  
MAS, O QUE É QUE HÁ? 
SOMOS GOVERNADOS POR GENTE QUE NUNCA SABE DE NADA?!  
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E O QUE ANDA ACONTECENDO COM AS UNIVERSIDADES FEDERAIS?   
SE VOCÊ DER UMA VARREDURA PELAS TANTAS/QUANTAS UNIDADES INSTALADAS ULTIMAMENTE, VAI ENCONTRÁ-LAS ABANDONADAS. 


"NÃO BASTA CRIAR, 
É PRECISO ADMINISTRAR A CRIAÇÃO". 

JUNTO DE SUA INSTALAÇÃO É PRECISO CONSTAR ESTRUTURAS PRA TANTO.
SE TIVER ACESSO ÀS IMAGENS, - POR EXEMPLO A DE GUARULHOS, - VERÁ QUE AS "UNIF" ESTÃO PARECENDO MAIS "UNIFEDE", TAL O ESTADO DE DETERIORAÇÃO.

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ideia brilhante e louvável:

Fotógrafo reúne (12)veteranas coelhinhas da Playboy para ensaio sem Photoshop




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sábado, 27 de outubro de 2012

410 - DICAS, IDEIAS & SERVIÇOS {DIS} - Lazer e Cultura - são paulo

sábado/27 de outubro - 2012

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----- Original Message -----
Sent: Wednesday, October 24, 2012 
Subject: TROPICALISMO, TEXTO E CONTEXTO
Newsletter de outubro de 2012   Ana González      


TROPICALISMO, TEXTO E CONTEXTO
O documentário Tropicália que abriu o Festival É Tudo Verdade (março de 2012) revê o tropicalismo e suas características. Vale a pena ser visto. Esta pode não ser a sua história, mas é parte importante da cultura brasileira. É como um texto que se coloca em um contexto maior bem interessante. Acompanhe-me.
Eu quis cantar
Minha canção iluminada de sol
Soltei os panos sobre os mastros no ar
Soltei os tigres e os leões nos quintais
Mas as pessoas na sala de jantar
São ocupadas em nascer e morrer
PANIS ET CIRCENSES, OS MUTANTES
A perspectiva histórica nos ajuda a compreender a relevância (ou irrelevância) dos fatos, mesmo sabendo que poderemos nos equivocar pela precariedade de nossos recursos para discriminar o que possa ser a verdade. A limitação estará sempre presente nas interpretações históricas. Talvez por isso, este documentário me fez tanto bem. Trata-se de uma análise cuidadosa, coerente e bonita. Sem exageros.
 O documentário de Marcelo Machado nos diz os motivos da importância do tropicalismo que ficou e deu frutos. Não dá para saber o que vai ficar e o que se vai no esquecimento coletivo. É aposta perigosa. Por que então  ele ficou?
O filme mostra o que ocorreu nos anos finais da década de 60, especialmente entre 1967 e 1969: a força que o movimento cultural teve naquela época, sua produção, personagens, suas origens e precursores. Mostra a revelação de Caetano Veloso e Gilberto Gil, de Raul Seixas e os Mutantes, o maestro Júlio Medaglia.  E a interrupção de tudo isso com a ditadura militar.
Sem didatismo, o filme indica como essa revolução musical misturou o som nordestino e o das guitarras elétricas dos Beatles. Ela está relacionada com o Cinema Novo de Glauber Rocha, com o teatro de José Celso Martinez Corrêa e suas montagens irreverentes, com a pintura de Hélio Oiticica. Este artista foi o primeiro a utilizar a palavra "Tropicália", que está na canção de Caetano, uma espécie de manifesto musical dessa época. Era o tempo da "MPB", com Chico Buarque e Elis Regina e da jovem guarda. Não, não havia rixa entre os tropicalistas e a jovem guarda.
Porém as modificações dessa época não se restringiram ao tropicalismo musical. A revolução sexual e o feminismo deitaram efeitos o que conduziu a uma diluição da noção de pecado. Houve acontecimentos políticos e mudanças de comportamento que indicavam uma busca por liberdade política e também por libertação de dogmas e preconceitos. Efervescência criativa e agitação nos padrões.  
Tais aspectos permitem uma aproximação com a época contemporânea. O mundo diminuiu de tamanho com a globalização tecnológica e as mobilizações políticas e/ou econômicas de hoje em dia ocorrem em uma dimensão de rede. Há ainda uma transformação de que ainda não sabemos as consequências nos comportamentos sociais. Ou seja, a experimentação é menos ingênua do que naquela época, mas repete-se o ciclo: o novo pede espaço. A roda da história não para e o mundo continua a apresentar conflitos entre as gerações nas várias áreas.
Podemos observar tais acontecimentos pela ótica dos símbolos astrológicos que apresentam semelhanças nas duas épocas. Dois gigantes brigam no céu e os sinais desse embate aparecem nos eventos à nossa volta. Um deles, Plutão, senhor mitológico dos infernos promove distúrbios nas ordens de poder estabelecidas. Urano deseja instaurar a velocidade e a nova consciência a qualquer custo. Eles ajudam na promoção da luta entre o velho e o novo cada um à sua maneira.  São deuses em fúria. Em 1968, ano emblemático de uma geração e de uma época, havia a ditadura e as revoluções sexual e feminista explodiam a velha ordem. Hoje em dia, em meio a inquietações de toda ordem pede-se mais ética e respeito nos comportament os sociais. Temos primaveras orientais, torvelinhos econômicos e desafios para os relacionamentos.
Nas duas fases, temos tais deuses em ação brigando por construir outra fase da história com dor e luta. O que muda são os personagens e os acontecimentos. Hippies, homossexuais, políticos e nós, pessoas comuns, todos estamos no meio do fogo: quebra de autoridade e de critérios, iconoclastia e paradoxos para nossa observação. 
Assistir ao filme Tropicália pode ser motivo de saudade e até de perplexidade, quem sabe. Vale a reflexão comparativa. Os que viveram aquela época talvez tenham experimentado sensações parecidas com as que vivemos na atualidade, em que nos defrontamos com muitos problemas sem respostas. Efervescências e inquietações, turbulências.
 Vale nos lembrarmos da epígrafe deste texto, uma estrofe da canção de Os Mutantes, e observar nossa postura perante tudo o que o contexto maior nos apresenta. Para que estaríamos sentados à mesa da sala de jantar? Por que quintais correm nossos tigres e leões? Para onde apontam nossas velas?  

2-Em crônica, leia como os livros podem falar por seus donos. Foi assim, que pude entrar de novo em contato com meu pai:  http://www.cronicadodia.com.br/2012/10/os-livros-de-meu-pai-ana-gonzalez.html
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Paul McCartney divulga 
canção de Natal
The Christmas Song
(ouça; apenas uma amostra)


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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

409 - DICAS, IDEIAS & SERVIÇOS {DIS} - Lazer e Cultura - são paulo

sexta/26 de outubro - 2012

De: AFTER - FOTOS LINHA DO TEMPO - from  Sanam Razavi/ Oceano Vivo
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----- Original Message -----
From: Gilsa Lima
Sent: Tuesday, October 23, 2012 12:02 PM
Subject: A condenação do PT - 
MARCO ANTONIO VILLA

A condenação do PT


"O único projeto da aristocracia petista 

— conservadora, oportunista e reacionária — 

é de se perpetuar no poder"


"O julgamento do mensalão atingiu duramente o Partido dos Trabalhadores. As revelações acabaram por enterrar definitivamente o figurino construído ao longo de décadas de um partido ético, republicano e defensor dos mais pobres. Agora é possível entender as razões da sua liderança de tentar, por todos os meios, impedir a realização do julgamento. Não queriam a publicização das práticas criminosas, das reuniões clandestinas, algumas delas ocorridas no interior do próprio Palácio do Planalto, caso único na história brasileira.

Muito distante das pesquisas acadêmicas — instrumentalizadas por petistas — e, portanto, mais próximos da realidade, os ministros do STF acertaram na mosca ao definir a liderança petista, em 2005, como uma sofisticada organização criminosa e que, no entender do ministro Joaquim Barbosa, tinha como chefe José Dirceu, ex-presidente do PT e ministro da Casa Civil de Lula. Segundo o ministro Celso de Mello: “Este processo criminal revela a face sombria daqueles que, no controle do aparelho de Estado, transformaram a cultura da transgressão em prática ordinária e desonesta de poder.” E concluiu: “É macrodelinquência governamental.” O presidente Ayres Brito foi direto: “É continuísmo governamental. É golpe.”

O julgamento do mensalão desnudou o PT, daí o ódio dos seus fanáticos militantes com a Suprema Corte e, principalmente, contra o que eles consideram os “ministros traidores”, isto é, aqueles que julgaram segundo os autos do processo e não de acordo com as determinações emanadas da direção partidária. 

Como estão acostumados a lotear as funções públicas, até hoje não entenderam o significado da existência de três poderes independentes e, mais ainda, o que é ser ministro do STF. Para eles, especialmente Lula, ministro da Suprema Corte é cargo de confiança, como os milhares criados pelo partido desde 2003. Daí que já começaram a fazer campanha para que os próximos nomeados, a começar do substituto de Ayres Brito, sejam somente aqueles de absoluta confiança do PT, uma espécie de ministro companheiro. E assim, sucessivamente, até conseguirem ter um STF absolutamente sob controle partidário.

A recepção da liderança às condenações demonstra como os petistas têm uma enorme dificuldade de conviver com a democracia. 

Primeiramente, logo após a eclosão do escândalo, Lula pediu desculpas em pronunciamento por rede nacional. No final do governo mudou de opinião: iria investigar o que aconteceu, sem explicar como e com quais instrumentos, pois seria um ex-presidente. Em 2011 apresentou uma terceira explicação: tudo era uma farsa, não tinha existido o mensalão. Agora apresentou uma quarta versão: disse que foi absolvido pelas urnas — um ato falho, registre-se, pois não era um dos réus do  processo. Ao associar uma simples eleição com um julgamento demonstrou mais uma vez o seu desconhecimento do funcionamento das instituições — registre-se que, em todas estas versões, Lula sempre contou com o beneplácito dos intelectuais chapas-brancas para ecoar sua fala.

As lideranças condenadas pelo STF insistem em dizer que o partido tem que manter seu projeto estratégico. Qual? O socialismo foi abandonado e faz muito tempo. A retórica anticapitalista é reservada para os bate-papos nostálgicos de suas velhas lideranças, assim como fazem parte do passado o uso das indefectíveis bolsas de couro, as sandálias, as roupas desalinhadas e a barba por fazer. A única revolução petista foi na aparência das suas lideranças. O look guevarista foi abandonado. Ficou reservado somente à base partidária. A direção, como eles próprios diriam em 1980, “se aburguesou”. Vestem roupas caras, fizeram plásticas, aplicam botox a três por quatro. Só frequentam restaurantes caros e a cachaça foi substituída pelo uísque e o vinho, sempre importados, claro.

O único projeto da aristocracia petista — conservadora, oportunista e reacionária — é de se perpetuar no poder. Para isso precisa contar com uma sociedade civil amorfa, invertebrada. 

Não é acidental que passaram a falar em controle social da imprensa e... do Judiciário. Sabem que a imprensa e o Judiciário acabaram se tornando, mesmo sem o querer, nos maiores obstáculos à ditadura de novo tipo que almejam criar, dada ausência de uma oposição político-partidária.

A estratégia petista conta com o apoio do que há de pior no Brasil. É uma associação entre políticos corruptos, empresários inescrupulosos e oportunistas de todos os tipos. O que os une é o desejo de saquear o Estado. 
O PT acabou virando o instrumento de uma burguesia predatória, que sobrevive graças às benesses do Estado. De uma burguesia corrupta que, no fundo, odeia o capitalismo e a concorrência. E que encontrou no partido — depois de um século de desencontros, namorando os militares e setores políticos ultraconservadores — o melhor instrumento para a manutenção e expansão dos seus interesses.
Não deram nenhum passo atrás na defesa dos seus interesses de classe. Ficaram onde sempre estiveram. Quem se movimentou em direção a eles foi o PT.
Vivemos uma quadra muito difícil. Remar contra a corrente não é tarefa das mais fáceis. As hordas governistas estão sempre prontas para calar seus adversários.

Mas as decisões do STF dão um alento, uma esperança, de que é possível imaginar uma república em que os valores predominantes não sejam o da malandragem e da corrupção, onde o desrespeito à coisa pública é uma espécie de lema governamental e a mala recheada de dinheiro roubado do Erário tenha se transformado em símbolo nacional."

MARCO ANTONIO VILLA
é historiador e professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

408 - DICAS, IDEIAS & SERVIÇOS {DIS} - Lazer e Cultura - são paulo

quinta/25 de outubro - 2012

----- Original Message -----
From: Gilsa Lima
Sent: Tuesday, October 23, 
Dê um olhar atento nesta pintura
Pintada por artistas Chineses, Dai Dudu, Li Tiezi y Zhang An, pintura a oleo, 2006.

Esta pintura é verdadeiramente surpreendente.
Mais surpreendente ainda, por sua tela ter sido computadorizada.
Quando clicar no "click here" mais abaixo
uma versão maior da pintura aparecerá. Use o cursor horizontal pra ter visão total da foto.
Passe o cursor do mouse por cima das pessoas e 
o programa dirá quem é cada um deles.
Se clicar sobre a pessoa, terá sua biografia e história.
Quando a história aparecer, do lado esquerdo, há a possibilidade de traduzir o texto para vários idiomas.
Escolha o seu preferido e boa leitura!

Veja o Pelé de camisa amarela à direita da tela (a sua esquerda). PS: "Não que eu admire ou goste do Pelé, mas os recursos e a tecnologia são impressionantes."
CLICK HERE - caso não consiga vá direto ao link: http://cliptank.com/PeopleofInfluencePainting.htm
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OUTRA MÚSICA DE KEVIN JOHANSEN 

 NIEVA EM BUENOS AIRES

"El lunes 9 de julio de 2007 fue un día histórico: 
nevó sobre Buenos Aires, algo que no ocurría 
desde 89 años atrás. De aquella jornada de 1918 
no quedan muchos registros, pero del 2007 hasta 
esta bella melodía, en ritmo de tango compuesta por 
JEVIN JOHANSEN."



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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

407 - DICAS, IDEIAS & SERVIÇOS {DIS} - Lazer e Cultura - são paulo

quarta/24 de outubro - 2012

Sugestões de hotéis e pacotes para o feriado de 2/11 a partir de R$ 149
São 70 dicas que poderão ser utilizadas em outras épocas, confirmando os preços para cada ocasião



De: Gilsa Lima from facebook
By Nelson Mota
"Se o Mensalão não tivesse existido, ou se não fosse descoberto, ou se Roberto Jefferson não o denunciasse, muito provavelmente não seria Dilma, mas Zé Dirceu o ocupante do Palácio da Alvorada, de onde certamente nunca mais sairia.

Roberto Jefferson tem todos os motivos para exigir seu crédito e nossa eterna gratidão por seu feito heróico: "Eu salvei o Brasil do Zé Dirceu. "Em 2005, Dirceu dominava o governo e o PT, tinha Lula na mão, era o candidato natural à sua sucessão. E passaria como um trator sobre quem ousasse se opor à sua missão histórica. Sua companheira de armas Dilma Rousseff poderia ser, no máximo, sua Chefe da Casa Civil, ou presidente da Petrobras.


Com uma campanha milionária comandada por João Santana, bancada por montanhas de recursos não contabilizados arrecadados pelo nosso Delúbio, e Lula com 85% de popularidade animando os palanques, massacraria Serra no primeiro turno e subiria a rampa do Planalto nos braços do povo, com o grito de guerra ecoando na Esplanada: "Dirceu guerreiro/ do povo brasileiro." Ufa!

A Jefferson também devemos a criação do termo "mensalão". Ele sabia que os pagamentos não eram mensais, mas a periodicidade era irrelevante. O importante era o dinheirão. Foi o seu instinto marqueteiro que o levou a cunhar o histórico apelido que popularizou a Ação Penal 470 e gerou a aviltante condição de "mensaleiro", que perseguirá para sempre até os eventuais absolvidos. O que poderia expressar melhor a ideia de uma conspiração para controlar o Estado com uma base parlamentar comprada com dinheiro público e sujo? Nem Nizan Guanaes, Duda Mendonça e Washington Olivetto juntos criariam uma marca mais forte e eficiente. Mas antes de qualquer motivação política, a explosão do maior escândalo do Brasil moderno é fruto de um confronto pessoal, movido pelos instintos mais primitivos, entre Jefferson e Dirceu.

Como "Nina e Carminha "da política, é a história de uma vingança suicida, uma metáfora da luta do mal contra o mal, num choque de titãs em que se confundem o épico e o patético, o trágico e o cômico, a coragem e a vilania. Feitos um para o outro.

O "chefe" sempre foi José Dirceu. Combativo, inteligente, universitário - não sei se completou o curso - fala vários idiomas, treinado em Cuba e na Antiga União Soviética, entre outras coisas. E com uma fé cega em implantar a Ditadura do Proletariado a "La Cuba".

Para isso usou e abusou de várias pessoas e, a mais importante - pelos resultados alcançados - era Lula. Ignorante, iletrado, desonesto, sem ideais, mas um grande manipulador de pessoas, era o joguete ideal para o inspirado José Dirceu.

Lula não tinha caráter nem ética, e até contava, entre risos, que sua família só comia carne quando seu irmão "roubava" mortadela no mercado onde trabalhava. Ou seja, o padrão ético era frágil . E ele, o Dirceu, fizera tudo direitinho, estava na hora de colher os frutos e implantar seu sonho no país. Aí surgiu Roberto Jefferson" 
(By Nelson Mota)
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