domingo, 30 de dezembro de 2018

1.101 - DICAS, IDEIAS & SERVIÇOS (DIS) - Lazer e Cultura - São Paulo

                                              Reflexão p/ mudança de Ano, de: 

Sou da geração de 68. Com perplexidade, aos vinte anos, vivi a turbulência do final dos anos 60 e dos 70. Hoje, sei que foi um privilégio. Casei, descasei. A família tem crescido, para além dos filhos, dos amigos e de seus filhos, dos contatos profissionais e pessoais, mundo afora. Viajei muito. Devorei livros e livros, assim como a geografia dos lugares por onde passei. Cidades preferidas? New York, Paris, Istambul e outras pequenas dos muitos cantos do Brasil. Tenho me alimentado de arte: algumas esculturas em terracota, peças de porcelana pintadas, toquei piano, escrevo contos, crônicas, artigos. Tenho dançado muito, procurando ampliar a gama de ritmos. Tento melhorar a compreensão do que é a dança e a percepção que tenho dos parceiros. Além dos anos de vida, colecionei paisagens na memória, fotos de flores, muitos amores e, principalmente, gente amiga. Tudo isso faz a minha riqueza. A fé, eu tenho reaprendido sempre e confirmado a cada nova crise. Muitas linguagens me mostraram as muitas perspectivas possíveis do mundo. Tenho procurado viver bem, dentro da que cabe melhor à minha compreensão. 


A FELICIDADE, 
REVISÃO DE ANO E 
PROMESSAS

Como foi o ano de 2018? E 2019 como será?  

          Dezembro é época em que fazemos o encerramento de um ciclo e desenhamos projetos para o ano novo. Pelo menos pensamos nesse assunto, ainda que rapidamente. 

        astrologia_imag_antiga_15_reduzida_mar16.jpg Para levarmos a sério essa proposta, é necessário certo tipo de atenção, uma qualidade de observação que nos aproxime de nossa vida interior. Justamente a introversão que atualmente tem se mostrado difícil. É através dela que podemos descobrir dificuldades a serem trabalhadas e nossos recursos pessoais que se estiverem afinados podem nos ajudar a levar uma vida mais prazerosa. 

          E ainda que ela nos pareça uma bobagem ou um enfeite dentro de um cenário maior, essa revisão e as promessas que lhe seguem, podem ter uma função importante na intenção de mais adequadas experiências a serem realizadas no novo ano.

         Eu gosto de levar ambas a sério. Virou quase uma mania. E neste final de 2018 vou partilhar nesta mensagem o que me coube neste final de ano. 

        Recoloquei prioridades nas atividades profissionais. Fazer mapas continua sendo a parte mais importante. Escrever mais será útil. Em 2018, revi objetos de estudo e no meio deles reencontrei a Princesa Leopoldina que teve eficiente participação na política do Brasil na época da independência. Que mulher linda! Falta o texto a respeito desse estudo. Aprimorei o estudo de Quíron e tenho uma pesquisa em desenvolvimento. E tenho mais projetos, como por exemplo, ampliar os estudos de cinema junto à Astrologia. Acrescente-se à lista, alimentar as boas relações afetivas!

       Sim, poderei mudar essa retrospectiva. Diminuir o número de projetos. Aumentar os eventos a serem revistos. Posso ter esquecido de algum. Não dei conta de realizar tudo o que desejei. Na verdade, a reflexão apenas começou e talvez ela escorra como leite bom pelas próximas semanas. 

       Incluo neste exercício, dois poderosos personagens dos céus, ambos queridos que entram nesta roda de boas intenções como estímulos do Olimpo. Inspiração de uma realeza para sempre a nosso favor.

       Que eu possa contar, então, com Júpiter que está no signo de Sagitário (e lá permanecerá o ano de 2019) ! Sua presença nos dispõe à expansão e ao otimismo. Que eu possa imitar em minhas ações um pouco de sua imensa generosidade.   aor_9_jul12.jpg

        E que eu não esqueça de Mestre Saturno, que esteve nos primeiros graus do signo de Capricórnio em 2018 e ainda estará nesse signo no novo ano. Que nesta reflexão final, sua presença magna me ajude a encontrar a palavra e ação corretas a serviço dos compromissos e da seriedade dos meus propósitos. Cuidando para não exagerar, já que estou de posse do otimismo jupiteriano que pode tender a excessos.

         Para finalizar, pergunto: isso garantirá a felicidade? Recentemente ouvi algumas observações interessantes a respeito de felicidade. Ela não seria um objetivo a ser conseguido, mas um estado flexível e subjetivo, passível de ser percebido, podendo a partir daí ser elaborado com a simplificação da vida diária (que traria equilíbrio) e boas conexões, já que somos gregários. Recursos úteis para esse propósito! 

       A felicidade seria isso? Estaria dentro desse quadro que poderia nos conduzir a uma vida com mais significado?

         Ficam estas dúvidas a serem respondidas. Como um farol a brilhar em noite de muita escuridão. Como buscar algo mais duradouro, que nos dê a sensação de permanência e possibilite significado à vida? -natal_edt_reduzida_dez18.jpg

         Será bom ouvir suas reflexões e projetos deste final de ano. Será melhor ainda se pudermos buscar em conjunto estas respostas. Em roda de afinidades afetivas. Feliz Natal! 

         E que o 2019 seja o melhor ano de nossas vidas!


(Céu antes de Copérnico, questão de perspectiva!, carta XXI do tarô, onde queremos chegar, Parque Ibirapuera18, sp, sempre lindo no Natal).
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  Ana Maria M González     
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P.S. para ver os 'curtir' e 'comments' dessa Reflexão
acesse o face no link:



            Mesmo sendo convergente ou principalmente divergente com suas ideias, o importante é sua companhia e preferência.

JUNTOS,
mesmo na divergência.
Obrigado!
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domingo, 2 de dezembro de 2018

1.100 - DICAS, IDEIAS & SERVIÇOS (DIS) - Lazer e Cultura - São Paulo








as personagens do filme 
A VOZ DO SILÊNCIO 
soaram pra mim 
como
'vozes solitárias'.







Depois de tanto tempo – por razões que, felizmente, nem sempre se precisa explicar – volto ao blog seramigo comentando filme Nacional e com isso vencendo preconceitos pessoais. (*)

André Ristrun, o diretor respirou ares de cinema, ainda mais jovem, na convivência do studium de Bertolucci - falecido recentemente - no norte da Itália, na companhia do seu pai que trabalhava lá.

Um cinema de alto coturno esse, bem Nacional e Paulistano: ‘no Baixo Augusta’, numa história entrelaçada com seus personagens solitários.
Pessoas locais transmitindo sentimentos universais.


Minha dificuldade com essas figuras cresce na medida que ofendem minha ‘estética’ (**) de Vida. Essa ‘coisa’ feia, passada do ponto de qualquer dignidade humana de direito. Responsabilidade dessas mesmas Criaturas, pois assim o somos, mas que – lamento! – serem vitimas do velho e viciado Sistema.


Todos os Profissionais que compõem essas histórias nos fazem próximos de seus Personagens. Fazem-nos (cúmplices) sintonizados de forma triste, mas solidários. Variando de sentimentos, os mais diversos. 


Não tem glamour, mas tem muita sofisticação no formato, nas nuances de seus personagens. Variados e muito ricos em humanidades; para o Bem ou para o Mal.

O ligeiro sotaque portenho ou italiano – que às vezes nos ‘preconceitualiza’ - está perfeito, simpático, que a gente – eu, ao menos, - não sabia se eram artistas brasileiros imitando sotaques ou artistas argentinos (o italiano já conhecia o ator) falando português com ligeiro sotaque.

Assim segue a certeza do filme, com a direção de atores, incluindo o do menino (filho e neto), com a equalização das falas sem padronização de interpretação, entre tantas Qualidades.

‘Um filme triste’ – lembram-se da música na voz do Trio Esperança?! – mas com algum futuro nos desfechos de cada personagem. Se não de happy end ao menos de aceitação das próprias situações, condição sine qua non para que as Vidas se transformem.

Outra Qualidade ao contar as histórias no filme:
o diretor e/ou o roteirista não se preocupam com os antecedentes ou consequentes de cada Personagem. Focam no presente. O que enxuga a história ao essencial. Nisso se destaca 
a forma como tudo nos é apresentado no filme.

Todos o(a)s Artistas soam importantes no filme, eu os louvo a toda(o)s através da Marieta Severo, que na Vida real nos passa muita Vida, e no filme se despe dessa própria Personalidade para encarnar outra ao inverso. 

Marcantes a personagem do avô e pai com sua quietude terminal sofisticada
e da dançarina/cantora, - que se a encontrasse no ‘BA’, bas-fond paulistano da minha imaginação, - a teria transformado, como num passe de mágica, em ‘nasce uma estrela’, como vimos (mais uma vez) com Lady Gaga.

Se alguém assistir o filme motivada(o) pelas minhas emoções e achá-lo (muito) triste, debite no saldo de nossa Relação, esperando que este soe ainda positivo. 
Para quem 'curte' cinema, será recompensado.

Podemos sempre refletir sobre a 'Voz do Silêncio' que nos habita. Quem não fala com essa voz solitária do silêncio, que experimente a primeira vez'.

(*) & (**)

(*) Fui muito fã do Cinema Novo e, na época, tenho registro de textos meus sobre alguns. Depois, houve um distanciamento. Pelas temáticas, pelos escrachos, pela estética (cf o asterisco -**- logo abaixo) e sobretudo pela má Qualidade do som. Essa(e) 'era de doer'! 

Também se instalaram certos Preconceitos do/no Cinema Nacional que, por sorte minha, tenho costume de revê-los e bani-los na medida do (im)possível. (Bendita e Bem Vinda Terapia!). 

Poucos filmes das últimas décadas me levaram ao cinema -  não vou citar aqui – mas que surpreenderam-me. Como essa Voz do Silêncio que me ‘levou’ a ver e me deixou com fôlego e fome de outros.

(**) "harmonia das formas e/ou das cores; beleza.” (google)


P.S. para ver os 'curtir' e 'comments' desse filme, 
acesse o face no link:


==até a próxima 'DICA,
 quem sabe lhes fale sobre o filme inacabado de Orson Welles na década de 70,
êsse sim, filme para cinéfilo(a)s e cineclubistas:
"the other side of the wind"
==por aqui ou no face==

            Mesmo sendo convergente ou principalmente divergente com suas ideias, o importante é sua companhia e preferência.

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