quarta-feira, 17 de novembro de 2010

{nº IV>}>>> IDÉIAS & SERVIÇOS: cinema/ livro/ música/ lugares/ atos & fatos/ "baratos & quetais"

"recuerdos de VIDA con AMOR, non se borran" 
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sua agenda de TEATRO & DEBATE:
Dia 21/11 - Teatro e Debate,
peça "Um dueto para um"

DUETO PARA UM: pode ser uma boa pedida. 
 A peça teatral DUETO PARA UM rende uma boa conversa, ricas reflexões para nós do "universo psi." Num ambiente intimista, somos transportados para as paredes do consultório: ora na pele da violoncelista/paciente, ora na do psiquiatra/psicanalista.A vigorosa interpretação dos atores Bel Kowarick e Marcos Suchara, convida-nos a mergulhar na esfera das reflexões,associações,atuações,movimentos de vida e de morte da musicista, bem como no delicado trabalho do analista. Além deste passeio, nós profissionais, ainda temos a oportunidade de pensar sobre as questões relativas à técnica e à teoria ali presentes.Para mim tratou-se de uma gratificante experiência.
Sandra J. Macedo Bonadio
Após a peça, a psicanalista Rosa Worcman tecerá algumas considerações e nós teremos a oportunidade de colocar nossas impressões.
Os ingressos deverão ser adquiridos pelos interessados nos meios disponíveis (bilheteria,internet,etc..). Avisar a secretaria da APP, por telefone ou email, assim que a compra for efetuada para sabermos o número de presentes.
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Dia 20/11 haverá também o lançamento do livro:
“Psicoterapia Psicanalítica - Concepção Original” do Prof. Ryad Simon.
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TUCARENA - domingo, dia 21/11/2010, às 19:30hs Rua Monte Alegre,1024
( entrada pela rua Bartira) – Perdizes/SP
Central de Vendas: 2626-0938
Associação de Psicoterapia Psicanalítica
Fone/Fax: 5573-9430
E-mail: secretariaapp@uol.com.br
Skype: appsecretaria1


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indo a locadora, (veja) peça esses dvds
casamento polones
a agenda de meu namorado
ervas daninhas - alain renais
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dois irmãos
suprema felicidade
comentários sobre esses filmes
voce encontra abaixo ou no índice à direita

Filme SUPREMA FELICIDADE Arnaldo Jabor

comentário feito
ao ler o texto da psicanalista ELEONORA ROSSET
em seu blog: www.eleonorarosset.blogspot.com

 
Vai aí uma admiração pela sua “justeza”, Eleonora,  ao escrever sobre ”A Suprema Felicidade” do Jabor. Temos em vc, - que ÓTIMO - uma “crítica” de cinema que sabe ver/ler Qualificações, além de suas sim&antipatias, diferenciando aspectos da Pessoa, do Profissional e até mesmo chegando ao requinte de sua especificidade (jornalista e diretor). Que me lembre, é a 1ª vez que a vejo reforçando marcada/e aspectos “negativos” que viu no filme, mas seu equilíbrio é de uma Pessoa e de uma Profissional invejável; alio-me à Sylvia,...(ela tbém seguidora do blog), “qdo crescer, quero ser cvc”!!!

Qdo Jabor apareceu na tv, eu me espelhava nele, tipo alter ego, gostando de sua “performance”, dando-lhe o direito de ser livre e feliz no jeito dele, cabendo a mim e a todos o direito de “ler/ver” sua comunicação sob minha ótica, tipo, diz aí o que quiser, que eu, aqui, tiro MINHAS conclusões.
Odeio grosserias tbém, mesmo porque existem recursos “às pencas” de se COM+VIVER c/ mais inteligência e sutilezas.
Vou ver o filme, sim, por ser tbém Jabor e rever nostalgicamente outros tempos; cotar à distancia os enfoques masculinos e femininos de “nossa”  época de “antanho”! (p/ os “passantes além dos 38”, que por aqui devem ser poucos!!!! ).
“A vida gosta de quem gosta dela.” (sic)

Filme DOIS IRMÃOS

“No hay roaming” nos meus insights p/ um comentário de DOS HERMANOS.
É um filme que gostei de ver, apesar de não ter “curtido” muito. Não pela temática, nem pela interpretação, enfim, nem pela Qualidade do filme que
é ÓTIMA. É mesmo pelo ritmo extremamente realista no seu tempo e jeito de fazer o filme. Possivelmente até mesmo por estar visualizando um clima
familiar extremamente constrangedor de VIVER. Mais do que tragicomigo,
um filme “tragiconstrange”. Imagens diretas e “secas”: exs, reunião inicial condomínio, velório, p/ não citar outras entre tantas situações que permeiam a sua estória, o tempo todo. Sonhos pessoais diminutos e consumidos pelo dia-a-dia, qdo não distorcidos, abortados. Enfim, p/ os esperançosos, no final  hay roaming entre a relação humana vivenciada na família, p/ o Burman, diretor, o centro de tudo. Hay controversias, mas esse é um assunto p/ outro “assunto”. Hay roaming por aí?