domingo, 26 de fevereiro de 2023

1.155 - DICAS, IDEIAS & SERVIÇOS (DIS) - Lazer e Cultura - São Paulo

quando postei no meu feed do face esta mensagem, amiga fêz-me uma observação, aí resolvi alterá-la pra: 

   PIX & PAX  


SERVIDEIAS 
& SERVIÇOS 
& 'quetais'  (*)

(*) Direitos adquiridos, SÉC XX, década de 80 

       postado em 26 de fevereiro de 2023

                                                       - ano D.C. = durante & depois dos anos de covid

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vou pedir licença pra postar hoje, fim de fevereiro, c/ atraso, esse conteúdo editado à época das eleições presidenciais; portanto, refletindo aquele momento, mas perfeitamente atuais. 
embora hajam atualizações e renovações de meus conteúdos de lá pra cá & que conversarei em outras postagens.

exemplo: Free Guy precedeu o filme "tudo em todo lugar ao mesmo tempo", - muito comentado e indicado à premios, - c/ mesmo tema já explorando outras dimensões;

sem 'falar' do chatpotGPT que vem c/ tudo através de sua empresa OneAI, que está sendo um salto e um grande 'nó' em nossas mentes já percorridas.

disso, falaremos muito - acho - daqui pra frente, outras conversas.

 como faz tempo 'esse conversar', retorno com 2 em 1. Dois assuntos num mesmo blog.

um assunto, nada polêmico, mas instigante, pois se trata de algo que é da geração dos 50-(menos), talvez, até, dos 40.
os tais games que fizeram ou fazem a diversão de seus/nossos filhos, netos.
os tais games virtuais que subtituiram as petecas, bonecas, queimadas, peões, esconde-escondes e quetais. 

Certeza de que nós, dos 50+, 60+, mesmo a caminho das limitações desse percurso, nós, curtimos um cineminha; vdd?

E essa aventura desse filme trata dos (video)games.

(quase) com certeza viram ou ouviram falar do filme FREE GUY; e se não, ao menos, conhecem seu ator protagonista do momento, RYAN REYNOLDS, que faz o 'guy' nesse cenário de jogos virtuais da free city, no filme.

Há um momento inicial, numa cafeteria, que o guy toma seu café matinal rotineiro e diário e declara à atendente, que o café dela tinha tirado a virgindidade de sua gargante, por estar quente;

minha dica desse filme é pra que nós, os 50/60/70+ ou +, possamos entender um pouco esse universo e assim como o guy, romper a barreira dessa tecnologia, fóra de nosso tempo, que ocupa com os videogames, as diversões das gerações mais recentes.

Pois o filme é isso. um videogame e suas diversas realidades de nossa Vida.

Jamais experimentei um desses jogos ou sequer tenha me interessado por algum. esses games sempre estiveram fóra da minha praia. 
Mas esse filme, rompeu a barreira, sem dores, pra visualizar o que nos espera.

no filme, temos a realidade que conhecemos c/ todos seus limites e os portadores de óculos de sol adentram essa mesma realidade mas com os limites expandidos, onde tudo acontece sem deixar feridos, mortos ou 'quetais'.

tudo isso sendo possível, porque por trás dessa realidade virtual estão os programadores e criadores dos jogos que possibilitam tudo, interagindo nas duas dimensões. 

para os que resistem a essa 'nova' e talvez perversa realidade, o filme vai dar uma dimensão do que não fez parte de nosso universo dos entas. 

se vc aprecia, vez em quando, uma aventurazinho de cinema, tipo escape, viaje nesse filme pra se localizar melhor na proposta dessa(s) realidade(s).

e, claro, tem uma surpresazinha referente ao free guy pela qual êle é imune aos ataques ou atabalhoado na sua ação. mas isso não vou revelar aqui. é mais uma 'traquitana' de nossa tecnologia vigente.

tentem assistir & divirtam-se, se possível.

não sou afeito a filmes desse tipo, mas nem bem acabei de ver, já encomendei meu óculos preto e contratei um design de jogos para criação de um avatar meu pra poder viver nesse universo do metaverso, que me propicia me mover do jeito que vivo/vivemos, mas sem os limites que a natureza nos impôs.

fico 'a pensaire' - como num roteiro de ficção - se esse universo nosso com limites sem fim não teria sido um erro de fabricação do replicante metaverso (ah,ah/rs. vai saber!)

quem garante que não somos inteligências programadas seguindo um algoritmo de repricantes. afinal, somos eternos repetidores nesse desvario todo.

antes de encerrar:
permitam-me um à parte pessoal sobre a atriz principal por quem meu avatar é apaixonado. Ela é a antípoda da série KillingEVE, (viram, lembram?), e aqui ela duplica os papéis: na vida real, no filme, ela é uma programadora, juntamente com seu parceiro de design, 
querendo interceptar rackers que surrupiaram seus direitos autorais e na vida do game, ela é seu avatar.

o seramigo, aqui, é vidrado nessa atriz, ou nos personagens de seus filmes; (nos vistos até agora).
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o segundo assunto do 2 X 1 é mais                                                      polêmico que o primeiro. se 'tiveres' imaginação, poderás até roteirizar num filme.

claro que, como lembrei no início, foi escrito antes 'disso' tudo que se seguiu nesses 2 meses de 2023.

 as urnas revelaram - pra quem não fica divagando sobre sua validade - que somos dois grupos. Um pra esquerda e outro pra direita, embora todos numa mesma nação. o problema dessa situação, nem seriam esses dois grupos - a democracia doma isso - mas, sim, os radicais de ambos os lados.
os radicais- penso até que sejam menos numerosos, é que conseguem fazer mais barulho - esses, cada um do seu ponto de ataque - porque são agressivos - desejam que os da outra ponta seja eliminada - dentro do possível - e que toda a nação seja igual a eles.
se a gente imaginar um deles vencedor nos extremos - falo dos extremistas - me pergunto:
como fico eu, como ficamos nós, aí no meio desse campo de batalha?
como canta o caetano,: é preciso ter samba pra ajudar tudo isso aí;...e olhar o cristo redentor de braços abertos.
sugestão também do chico com seu 'é preciso sambar' a solução.

é momento de braços abertos e compreender nossas diferenças.

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