essas são algumas de minhas emoções refletindo a Vida que me rodeia e que as aplico nessas postagens, no meu story do face.
estarei por lá, algumas vezes ao dia. querendo me visitar.
'sem contra indicações'
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IDEIAS & SERVIÇOS
& 'quetais'
Direitos adquiridos, SÉC XX, década de 80
postado em 16/maio/domingo - D.C. = durante covid
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PRIVACIDADE EXPOSTA
partilhando experiência pessoal
tem uma área, resquício ainda de nossa mata atlântica, em que partilho meu isolamento com as frondosas árvores. Até que vieram 'os hóme' da poda e me escancararam para a 'mata de prédio' que me rodeia. minha percepção emocional foi a de invasão à minha privacidade. um lado dessa moeda, foi um choque. o outro lado, chegou depois que a adrenalina abaixou: consolou-me o sussuro das árvores tentando me dizer que os galhos baixos que me mantinham na privacidade, precisavam se arejar e deixar entrar mais luz; o sol que vai fazer a grama crescer precisa de janelas para todo o verde vicejar.
olhando pra cima, lá estavam quase centenárias as copas parecendo uma abóboda contrastando com o azul do céu sem nuvens.
Como tudo na Vida, perdemos uns lances e ganhamos outros; desde que a gente deixe, claro.
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RIFKIN´S FESTIVAL
o mais recente woody allen
um festival de filmes dentro de um filme, enquanto acontece o festival de cinema em san sebastian.
sem entrar no mérito da vida privada do genial diretor woody allen, fica a dica para seus fãs. nesse filme êle nos brinda com recriações de cenas antológicas do cinema europeu, do qual êle é reverente.
Cinéfilos, vão rever essas cenas, - algumas antológicas - e degustar através dos sonhos e pensamentos de sua persona principal, seu alter ego. nesse filme, o ator simula todo o jeitão woodyano; falas e jeitos, mas desta vez, mais calmo, sem a fala atabalhoada do diretor, marca registrada dêle. como que, agora mais velho e perseguido, ele mantem os textos em pensamento lento.
nova atitude. o professor de cinema que o interpreta no filme conversa, além de calmamente, olhando sempre diretamente nos olhos das pessoas. detalhe que não acontece quando woody allen interpreta seus personagens.
atitude inédita e nova. allen jamais encara; êle olha e desvia pra cascatear seus diálogos triturantes. não é o que acontece nesse filme. é olho no olho. algo mudou, talvez!
algumas considerações...
....'sem querer entrar no mérito.....',
mas não resistindo a uma palavrinha 'sobre', mas utilizando texto fantasia, daqueles - sabem?! - conhecidos nos filmes: "qualquer semelhança, é puríssima (co)incidência".
um parênteses, antes:
ao seguir nessa
conversa, lembre-se de que aqui no blog,
é pura conversa informal entre pessoas amigas ou no mínimo, conhecidas. portanto,
nenhuma autoridade de jornalista ou de psicanalista. tipo de conversas que temos onde a
gente 'se faz' de técnico & outras especialidades exibidoras.
há ‘coisas’
mais que poderia partilhar, mas o são tão,...tão,.... que prefiro mantê-las no
privado, para conversas só ao ‘pé do ouvido’. Gratxs pelo compreensão.
um homem, acusado/condenado de abuso de criança, com laço afetivo-possessivo, pode conter a ideia de que conseguiu fazer uma ligação com uma figura de mulher que não o assusta e sob a qual êle mantem o domínio; tanto que em seguida se apaixona e casa com uma filha adotiva.
êle mantem uma afetividade com todo seu clã, mas se relaciona com elxs à sua maneira., pois é meio que misantropo; de conhecimento público isso.
quem viu o documentário
Allen v. Farrow
percebe isso e é daí que me vieram essas ideias.
fica aqui (minha) recomendação do documentário:
apesar da bomba da denúncia, os depoimentos se mantem em tom sereno e respeitoso por parte de todxs; rola uma energia de aconchego e entendimento e afeto; apesar dxs traumas e consequências. não quero e não vou julgar;
sempre há personagens sombrios em nossas mentes e em alguns/algumas pessoas eles saem dos subterrâneos do sótão e causam estragos. em geral, sem controles, até o momento em que não há como remendar mais.
cristal quebrado não se remenda.
com base nesse fato-ficção, trago algumas ideias para reflexão.
personalidades públicas, doentias, que no exercício sadio de suas Vidas nos brindam com suas obras ou serviços, em várias áreas, precisam, se denunciadas, com rigor:
serem investigadas
serem julgadas
e SE condenadas,
penalizadas.
é aí que entro com 'ideias & serviços'; algumas/uns
pagamento de todos os danos, sendo que o valor da multa fique depositado em juízo para que possa compensar suas vítimas; se é que conseguimos avaliar sua dimensão.
reclusão, sim, mas cumpridas em regime de serviços monitorados.
porque
essas personalidades, já condenadas, e que, por motivos (in)explicáveis, infelizmente deixaram vir à luz da Vida seu lado sombrio, pérfido, precisam se redimir prestando serviços de sua especialidade profissional sadia.
Não os cito aqui porque sei que todxs os conhecem, amplamente divulgadsx.
Se lembrarem de cada um, verão que seu currículum e sua capacidade de trabalho eram de uma excelência ímpar e cuja expertise não pode ser desperdiçada, porque podem ser úteis profissionalmente, com benefício público.
ideia ousada ou polêmica?!.....mas a considerar.
além do que, reclusos, o estarão inúteis à nossa despensa; desperdício total!
essa a razão de minha ideia serviço de não confiná-los, mas pô-los para compensarem a humanidade com sua capacidade de realização.
indenização
+ monitoramento
+ serviços
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como saldo positivo, parecem ser um trinômio de reciclagem de talentos e não de desperdício com o confinamento.
o famoso diretor quentin tarantino fez declarações sobre o seu fazer os filmes de violência que o mantem longe de ser um marginal.
e há histórias de pessoas que escrevem, pintam, e tantxs outrxs, que se não o fizessem, acham que se tornariam loucxs.
fazer, então, pode ser uma espécie de vacina imunizante aos fantasmas perversos que temos.
então,
deixemos o diretor fazer um filme por ano;
sempre muito bons, aliás;
quantos o conseguem fazer?!
vai saber se essa avalanche de filmes não são escudos protetores evitando uma carreira de crime contra menores de idade.
freud, que nos explique!
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