complementando a postagem de ontem, (1.088),
sobre o "altar político, onde não há santos"
sobre o "altar político, onde não há santos"
no altar político, não há santos;
só os 'santinhos' em tempo de eleição.
e, quando confrontados ou 'pegos', são 'santinhos do pau oco'(*).
(*)Santo do pau oco
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Santo do pau oco é uma expressão popular utilizada no Brasil para designar pessoas dissimuladas, cuja origem mítica é derivada de aspectos históricos.
Segundo o imaginário popular, o santo do pau oco era, nas regiões mineradoras brasileiras e durante o período colonial, um símbolo do contrabando do ouro em pedra ou pó ou de diamantes, ou seja, as imagens devocionais eram utilizadas como esconderijo aos olhos do fisco. Governadores, escravos e clérigos estavam envolvidos nesse tipo de contrabando.
Essa versão é tida como lenda, assim como muitas histórias em Minas derivadas desse tipo de imagem, com pouca comprovação dessa utilização. Provavelmente, esse tipo de imagem era feito pelos mesmos motivos que na Europa, onde, desde, as esculturas em madeira eram escavadas para que as peças rachassem menos e ficassem mais leves
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