domingo, 17 de fevereiro de 2019

1.105 - DICAS, IDEIAS & SERVIÇOS (DIS) - Lazer e Cultura - São Paulo

IDEIAS & SERVIÇOS
Direitos adquiridos, SÉC XX, década de 80
                                                                                                         & 'Quetais' 

Duas Séries 
que estou iniciando, (isso foi em 17/fevpara (talvez) contar depois: (o que escrevi em sequência) 

* KILLING EVE -(escrito em 17/fev)
história com um texto enxuto, clean, inteligente; é tudo o que vou dizer por enquanto; tipos bem delineados que nos fazem cúmplices.




* VOCÊ -(escrito em 17/fev) 
fui com tudo pra 'desancar' a série, mas ôps! surpresa total. Personalidades dissimuladas em ação. Não sei vai conseguir manter o pique na 2a temporada, pois nessa está envolvente. A continuação não estava prevista - mas com a aceitação, vai vir.
                 
                  (
e isso é HOJE, 23/fev, com as séries já vistas
): 
Se vc estiver com humor bom de Vida no momento de assistir as duas séries 'Killing Eve' e 'Você' - apesar das psicopatias expressas na(o)s seus personagens, (em ambas), - talvez se divirta com ela(e)s, com as situações (a)normais - ambas - naturalmente surpreendentes. Tantas e de tão bom humor, ('negro', que seja) , que me senti com síndrome de estocolmo); (sabem, né?). Não com 'Você', mas com vários personagens de Keeling Eve. (preocupante? don´t worry!)

Estou quase recomendando que se divirtam (e muito!)  mas ter gostado é tão subjetivo que pode parecer que o seramigo está pirando com sua Qualidade de ver os filmes.

Além das situações inusitadas, as falas são muito inteligentes e envolventes. O que nos satisfaz! 

Ah! são duas séries muito diferentes uma da outra, com psicopatias (quase) inusitadas.

Se vc conferir, esse espaço tem licença para discordar. Enjoy!


     ===== (e na sequência, outras Dicas originais escritas em 17/fev)=====



...enquanto 'falo' com vocês por aqui, meus ouvidos 'dedilham'  seleções de Billy Holiday, Artie Show, Billy Eckstine, Albert Sinatra, Ella, Julie London, e por aí vai....estão ouvindo?!

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Ao lerem minhas 'observações'
sobre FILMES,
                   lembrem-se de ouvir:
que serei bastante (talvez um poucosubjetivo e não me culpem e nem se chateiem por isso; resenhar o lado objetivo do cinema, deixo para os entendidos. Embora goste de sabê-los, lê-los,-(quase sempre depois) e de curti-los. 

Aqui, nesse cantinho todo meu -(e de vocês que me leem)- estou partilhando os amores e humores do que me aflora na minha emoção; embalados pelos pré & conceitos; nas duas camadas, do in & do consciente. Deixo fluir 'verbalmente'  o que, talvez,  muita gente pensa e sente, mas prefere deixar no privado. Questão de sobrevivência social; sorrir para o que seja conveniente.

Eu que sempre procurei estar atuando nas coxias, venho 'no público', feito o memorialista que precisa ou quer e não tem medo de lavar a própria alma da Vida.

Preparem-se, então...
(
calma aí; também não é tudo isso que estás imaginando, óras!)

uma leitura com um pouco de mood vai ajudar em nossa conversa.

'Penso,
logo existo'lembrando do iluminista René Descartes, certo? Pois é, Penso, que estou ficando velho, logo ainda existo'. E se existo, não posso ser  só Razão, como queriam os iluministas. A Razão me dá o 'norte' da Convivência, mas tenho que abraçar a emoção; ou não?!

Ando preocupado com minha reação negativa aos filmes atuais, principalmente (alguns) que aspiram ao Oscar. Logo eu, poltrona de carteirinha de sua cerimônia  e que sempre gostei de ousadias e inovações. 

No entanto, já de alguns anos pra cá, venho passando ao largo dessa fantasia hollywoodiana que está cravada em nossa cultura cinematográfica. E também não sei quanto tempo isso vai durar. Enquanto dure.... 
fogos de artício para uns...
... e para outros, torpedinhos.

 (1)>
A Favorita, 
do grego Yorgo Lanthimos

Gosto de sua irreverência com a câmera, de seu atrevimento na maneira de montar as cenas, sua preferência pelas histórias inusitadas em seus filmes. 

Yorgo dá um tom grotesco às elas nesse filme, apesar dessas terem tudo a ver na história. O filme está recheado dessas situações. Só faltou desnudar a Rainha, o que teria sido bem 'gótico'.(= o must  do grotesco). Talvez minha reação ao grotesco tenha a ver com  minha história ancestral que o Darwin acabou descobrindo e revelando ao mundo. (Psicanálise conserta isso ou isso não precisa ser consertado?).


Ficamos sabendo, enfim, que Anne - aqui a Rainha e portanto simbolizando o Poder - têm lá suas animalidades, anormalidades que toda criatura sapiens tem. Hoje, nos Reinos atuais, - com alguns 'tirantes' (= perguntem ao prof. Pasquale, ele explica) - não existe mais essa categoria de lesa majestade, mas infelizmente os poderes do séc XXI, sofisticaram a ponto de disfarçarem suas excrecências, maquiando suas responsabilidades.


O filme 'tá lá' no tapete vermelho, mas seu sabor se parece quando alguém gosta do bolo, mas não do recheio. Exceto, claro, aqueles olhos saltados, vibrantes da Favorita, Emma Stone. Personagem forte; quem disse que bolo não pode ter recheio de pimenta!
Apesar de minhas excentricidades subjetivas sobre o filme,
não deixe de passar na bilheteria e testar as suas.

Seres humanos, - sejam reis, vassalos, súditos ou proletários - têm seus momentos de 'grotesquice' - (*= lá vai outra invenção 'seramiguiana'). O filme é um grotesque sofisticado, charmoso.
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(2)> 
GREEN BOOK, O GUIA,
O FILME VAI LHE EXPLICAR
 SOBRE ESSE 'GUIA'
escrito por um carteiro (de 1936-1966)

Vi o filme pela presença de Viggo Mortensen no elenco, sempre ótimo; o outro - Mahershala de alguma coisa Ali(*) - é o queridinho do momento, mas não despertou no  meu escurecer (da sala de cinema) cinematográfico. (*= esse 'qualquer coisa' nada a ver com 'menos'; é apenas para destacar que hoje em dia artistas de cinema e principalmente do disco, trazem nomes esquisitíssimos. Outro dia ao ouvir e ler a relação de condidatos/premiados de música, pensei tratar-se de linhagem alienígena. Descobri que eu era o alienígena, afinal)

A história é baseada em fatos reais, mas, 1X+ lembrando situações (quase) datadas; se bem que, sempre é bom que se rememore essas histórias, pra não repetirmos as mesmas besteiras preconceituosas. 

Não consegui entrar no clima dessa viagem. O filme não me ajudou, como foi no caso do Infiltrados no Klan,  em que a gente mergulha e quase não respira. Faltou algum tempero ou tem algum que não fêz o bolo crescer. Ou o seramigo que não cresceu!


O personagem de Mortensen parecia o primo mais próximo do nosso ancestral Neardenthalensis, aquele 'bronco' que faz prevalecer a força por falta de QI. Talvez a culpa não tenha sido dele, mas da direção. Ou mesmo, culpa minha de não ter gostado do filme ou não gostar desses tipos. O personagem de Mahershala é o sujeito com o nariz empinado para o norte em qualquer situação. Posudo, inquebrantável, sempre; faltou condimento no filme. 

Dois tipos marcantes num mesmo filme, sem muita 'liga', difícil de dizer quem é o coadjuvante de quem. Enfim, a montagem do filme não me ajudou a gostar desse Guia Verde. Freud talvez dissesse  pra eu me cuidar dessas rejeições. Vai saber! 

Então, como vocês, não são eu, - portanto livres desses preconceitos - que detesto tê-los, menos ainda de manifestá-los - embarquem nessa trip monitorada pelo 'Guia Verde' e desfrutem a viagem que não pude apreciar. Azar meu!

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(3&4)>
A ESPOSA X COLETTE
Gostei dA ESPOSA(*) (soltem os fogos pirotécnicos p/ A Esposa.) e não gostei de COLETTE. Não é porque esta se 'empoderou' no final, (disseram-me isso), mesmo porque sempre amei o crescimento das mulheres par a par com o Masculino, desde os idos de 60; é que não gostei mesmo é da maneira de contar, do jeito de montar a história.
(Vejam só se não é pra ficar preocupado comigo!) 



Além do mais, sempre 'encasquetei' com os dentes incisivos da Keira Knightley.(= lá isso é nome pra se guardar? embora esse seja um velho conhecido nosso).

Suas tentativas de subtraí-los sempre do primeiro plano. E o bigode empinado do personagem crápula do parceiro, eu mandava passar na guilhotina. Gostei de ver o filme, mas não gostei dele;
(
espero que entendam isso!)

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(5)
BIRD BOX
Se você assistiu, está entre os 80 milhões ou+ de espectadores como eu, que viram o filme. Diferente de você, eu quase abandonei a sala.  Mas prevaleceu a curiosidade em saber até que onde ia desandar essa ruindade, e fiquei pra me aborrecer. (Mesmo porque a sala era 'minha sala', então nem tinha como!)

Se ainda não viu, ainda tem tempo de desistir ou assistir. Mas se seu gênero é também "porque mistério sempre há de pintar por aí", (esotérico/ggil), vá conferir por sua conta e risco. Não esqueça de levar uma venda; (lá 'saberás'!).
Pra piorar, tem o personagem do John Malkovitch, sempre ótimo, (ou quase), e que neste filme se desperdiça todo, sem saber porque aceitou o papel - nós o sabemos, claro! -  e não tendo o que fazer, estava sempre exibindo biquinhos e caretas mascaradas. John Malkovitch e Sandra Bullock mal aproveitados. Ela, a minha 'moleca' do cinema, como a sempre chamei carinhosamente quando apareceu no estrelado. E agora se deu o luxo de exibir o narizinho parecido com o do Michael Jackson. Reparem! 

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(6)>
MATHILDE
Filme de 'encher os olhos' e repleto de (im)pura paixão em alta voltagem é esse(a) MATHILDE Kshesinskaya. Bailarina com sangue nobre polonês perdido em algum canto do planeta e que 'enlouqueceu', - entre muitos, - Nicolau II, o Czar Romanov que foi destronado e morto juntamente com sua família na revolução das massas de 22, evento que entrou na moda trucidando muita gente mundo afóra ainda no século XX e que ainda mantem nostálgicos em pleno século XXI.


Bem antes do atual empoderamento das nossas amantíssimas mulheres, MATILDE foi up to date às feministas; sabia com maestria emparedar, quase literalmente, homens que buscava na sua revolução pessoal. Ela sabia e entendia perfeitamente o que os homens queriam e enfernizava nos momentos bem desfrutáveis, garantindo a amálgama da ligação.

Os que de nós já nos entendíamos como gente em 1971, poderíamos ter sabido e conhecido essa Mathilde. Pois ela sobreviveu a tudo e a todos emplacando seus derradeiros 100 anos nesse data. (pelo jeito paixões enxertam logevidade; pelo menos no caso de Mathilde).

Quem gosta de histórias verídicas cheias do 'arder das paixões', fique de olho. A plástica do filme é muito bonita. Elegância ao máximo. Está aí acima a foto pra não me desmentir.
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(7
TRES
 IDÊNTICOS, DIFERENTES

O título sugere comédia, mas infelizmente trata-se de um drama que, se não fosse trágico, poderia ser cômico.
OS 3 BABANDO PELA MADONNA







Esses Trigêmeos estiveram até em ponta de filme com a Madonna (Procura-se Susan desesperadamente) e também foram celebridades na década de 70 por conta de coincidências que até hoje continuam um mistério. Essa história enigmática está muito bem contada nesse filme documentário.

vais ficar grudado(a) na Madonna
ou vamos continuar a cunversa?
Se os virem por aí em alguma sala ou streaming ou exibidas nas calçadas da fama dos piratas, apaguem as luzes e mergulhem nessa história verídica envolvendo suspeitas de seres humanos sendo 'cobaiados'.(*= palavra inexistente, querendo expressar pessoas submetidas como cobaias.) Dessas coisas que nos colocam mal, muito mal, como Humanidade. 
Recomendo, principalmente para quem gosta de lembrar décadas já vividas e fazer paralelos. É um it a mais do filme.
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querem uma pausa 'prum' cafezinho & 'quetais', fique à vontade, pois quando escrevo falo mais do que o teclado.



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(8)

A GAROTA NA TEIA DA ARANHA 
da trilogia, agora tetra, Millenium

Não consegui chegar ao final do filme. Caso clássico de que os textos originais em P&B das páginas do livro, eram mais claros e emocionantes do que o filme. Simplesmente mexiam mais com a imaginação do leitor; o que o filme não conseguiu. No meu caso, não coincidiu com a do diretor. 
No filme, a Lisbeth Salinger está sempre refém das situações, enquanto que no livro, ela fazia os outros de reféns. Se vocês acham que é porque abandonei o filme, me digam. Prefiram o livro, embora esse último - escrito póstumo por um 'sósia' do autor enfartado antes de terminar o projeto - não seja o melhor da trilogia. Mas faz juz. 

Nenhum dos atores chegou perto dos personagens que imaginei lendo e não querendo largar o livro. A Lisbeth, então, nenhuma das atrizes faz jus à escolhida pela minha mente. Tão forte a imagem, que vivia dizendo após cada leitura que queria ter uma lisbeth na minha assessoria.

ai, sim,
está se aproximando de minha imaginação ao ler o livro
Essa última, Claire Foy, foi ótima como Elisabeth, a Rainha. Aqui até que se esforça, mas aqueles olhos coloridos de Buckingham, sem nenhuma maquiagem ou tatuagem gótica em volta das sobrencelhas, não me convenceu.
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(9)
ACQUAMAN
Depois da arrasadora cena inicial, vale a pena ver o resto do filme? Depois de uma Nicole Kidman acquawoman, não sobra espaço pro brucutu acquaman. A conferir; felizmente surgiu um imprevisto e tive que abandonar o filme pra nunca mais voltar. Caso eu veja a continuação, não volto pra contar; prometo! Basta o filme. Valham-me o deus Neptuno e a Princesa Mera da Atlântica. 


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==='Pra não dizer' que  só falei de espinhos': ===
Flores do Marmeleiro
que fornece - além do marmelo -  o galho com o qual se fazia (faz) o instrumento de punição: a vara de marmelo

(10)
'e os fogos pirotécnicos vão para': 


* L´Amant Double
uma história bem contada com personagens típicos de um cenário Psicanalítico. Fantasia, claro, como caso real, mas real na fantasia. Marca Françoise Ozon diz tudo.


A 'TRINCA' E SEU DIRETOR:
ASQHAR FARHADI
* Todos Já Sabem
filme como se fazia antigamente; gostoso de se ver, com  sua dramaticidade certa e real. Bolo e recheio bem combinados, com Penélope Cruz e seu Javier Barden acompanhados pelo argentino Ricardo Darín.



* Infiltrados no Klan
sou fã incondicional de Spike Lee e aí está uma história real, modernamente contada, vivida no filme pelo filhão do Denzel Washington; talentoso como o pai.
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==='Dicados' = outras 'dicas':===

* Guerra Fria
baseado na história dos pais do diretor polonês Pawel Pawlikowski.
Uma História arrebatadora e um filme Sublime. Vividos praticamente nos anos 50; (tempos de muitos de nós).
Se você se ligar na trilha sonora pode reparar em duas coisas: como uma canção primitiva, rude, pode alcançar os píncaros do artisticamente refinado e por fim, no salão do nascente rock and roll, como essa música, com seu ritmo,  era contagiante, alegre, fazendo dos jovens casais bailarino(a)s criativos até. Uma música lúdica; era o pedido de mudança da recente geração. (muitos de nós, estávamos crescendo para curti-la na década seguinte)

Tempos esses em que o mundo estava se acomodando a uma nova situação causando também muito sofrimento. Um must! (me desculpem a ousadia e a quebra de encanto, mas eu troco Roma por esse Guerra Fria; 'e os fogos pirotécnicos vão para':...levaria tudo pra casa.)


* A private War
biografia da jornalista americana Marie Colvind que tinha compulsão para estar no front, querendo também mostrar ao mundo o outro lado das guerras modernas. É um filme que passa mensagem humanitária.


* Poderia me perdoar?
traz dois talentos (Melissa McCarthy e Richard e. Grantcomo personagens de uma história real. Perdedores por convicção e por força das circunstâncias.

* As Viúvas
thriller 
pra quem quiser acreditar e gostar do gênero.


* VICE
e para terminar - pois, escrevo mais do que falo! - uma dica para quem ainda não viu o filme VICE e tenha lido ou encontrado opinião negativa.

Faça de conta que você está indo ao cinema ver um cine-jornal; tudo muito rápido, imagens ao vivo, âncora, entrevista, imagens de arquivo, só que montado no estilo e na linguagem de roteiro de cinema. Leve seu jeito de ver um jornal televisivo mas sabendo que você vai ver um filme. Foi percebendo isso durante a exibição que fui gostando cada vez mais do que via. E me enraivecendo com esses poderosos todos que nos fazem bucha de canhão; (
fsd1p, esses caras; de todos os tempos); infelizmente em maior número do que merecemos ou podemos suportar.
Não é à toda que se criou a frase: "se hay gobierno,...."

==========P.S.(= não preciso explicar, preciso?)==========


==========Chega de 'cun'versa!==========
lembrem-se, porém; toda essa companhia que me fizeram por aqui é regada com uma conversa, muito-muito subjetiva. E se algo ficou estranhamente explicado, lembrem-se também, "que eu vim pra c'au'nfundir"! 
Com uma pitada de humor, espero!
====================================

P.S. para ver os 'curtir' e 'comments' desses Textos
acesse o face no link:


            Mesmo sendo convergente ou principalmente divergente com suas ideias, o importante é sua companhia e preferência.

JUNTOS,
mesmo na divergência.
Obrigado!
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(*) Sabendo de alguém escrevendo, 'ponha-me na linha', por favor. Grato!
Wilson - Servideias ME
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