segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Filme A ORIGEM

Filme A ORIGEM - Christopher Nolan
(postado em www.eleonorarosset.blogspot.com)  
A “sentença de minha cabeça” é embarcar na proposta do diretor Nolan, lembrada pvc, pedindo ”...ao público para entrar na viagem, desde o começo” . Embarco c/ Dom Cobb, no mesmo longo voo em cia do empresário que viaja p/ as exéquias do pai e nesse tempo, dorme p/ muitos sonhos, utilizando como personagens as pessoas que estavam nesse mesmo voo.
Se eu (seramigo) estiver sonhando muito,....me acordem! Bum!!!C/ muitas perturbações de Vida, sentimentos de culpa profundos (morte da mulher e ausências prolongadas dos filhos), inadaptabilidade à realidade e ao seu trabalho (tanto que já não consegue imaginar sua Arquitetura, pedindo ajuda ao “talvez” seu lado feminino na figura da "aprendiz de feiticeira", seu lado que o ajuda nos labirintos da Vida), Cobb, ao dormir no voo, luta c/ todos esses “demônios”, como Eleonora diz. O tempo todo. Os vários "chutes" de retorno dos sonhos nada mais eram que os momentos de vários níveis deles, entre um e outro, num “longo dormir.” Nesses sonhos, tbém uma inaceitação da passagem do tempo (velhice) e preocupação c/ a morte, querendo manter a eterna juventude. Conflitos muitos fortes suficientes p/ sair de uma realidade e embarcar numa outra sonhada ou “alucinada”, acordado.Cobb só desperta do sonho, quase no final do filme, qdo a moça lhe(s) oferece toalha quente chegando ao seu destino; o olhar dele, ao acordar, diferente dos demais alucinados e/assustados durante o filme é altamente revelador. Cobb passa pela alfândega como cidadão absolutamente “limpo” (diferente de seu sonho ou alucinação de “condenado”) e saindo vê os vários passageiros, estes, em especial o empresário herdeiro, absolutamente alheios a ele. O parceiro constante no sonho, significando, quem sabe, um outro lado de Cobb, ainda mais articulado, tentando devolvê-lo à realidade “REAL”.
Todo o filme, são sonhos ou alucinações acordado, ou mesmo alternâncias desses subterfúgios do (in)consciente, p/ fugir aos demônios da realidade.Enfim, Cobb, já muito perturbado, consciência bloqueada, visitando seu subconsciente, enfrentando seus conflitos, é um personagem que ultrapassa uma barreira, vivendo outra realidade, paralela ao REAL, quer seja em sonho, quer seja c/ alucinações.Seu estado é tão extremo que Cobb se vê (acha) proibido de retornar ao seu país (a sua realidade) e pra aliviar a consciência e/ou “pagar seu pecado” inconsciente, projeta a ”inception” que aceita fazer para conseguir voltar à terra natal, ou seja p/ se sentir redimido, aceito pela realidade perdida.
O filme vale tbém pelas imagens fantásticas (criadas pela mente, sonho ou alucinação), ponto forte do filme, e bem realizadas nas cenas de lutas revelando seus conflitos internos. Nolan, pede “bênção” à ODISSÉIA...2001”, bem mais “limpo” em sua mensagem; acho que ele pensou demais no filme (10 anos) e complicou um pouco. A ILHA DO MEDO é mais direto e fácil de entender.Quer simplificar?....embarque na viagem do filme como um grande sonho e deixe-se seduzir pelas imagens, sem se preocupar c/ seu entendimento. Isso vem depois.Uma última questão deixada por Nolan: após encontrar os filhos, (retorno à Realidade), Cobb roda novamente o peão, (totem que simbolizava sempre momento de sonho e não realidade), deixando a sugestão de que TALVEZ essa nossa VIDA seja tbém um sonho. Buum....hora de acordar!
Quem sabe tbém ACORDAR nossa atenção para a “inserção” de IDÉIAS , poderosas como um virus, interferindo sub-liminarmente em nossa autonomia de VIDA, como pessoas em particular e como massas nos movimentos coletivos. P/ que não tenhamos que acordar de pesadelos!!! Porque "é acordado que podemos agir, tentando mudar a realidade ou então aceitá-la, quando não tem remédio e partir para a vida, apesar de tudo.”, como finaliza Eleonora.
{wilson/seramigo – servideias}>23/8/10

-------------------------------------------------------------------------------------------------------{aquilo que vc sai pensando ou conversando após ver o filme, comente aqui;
ou alguma cena, frase ou situação que mais chamou sua atenção}

Filme VINCERE

Filme VINCERE - Marco Bellocchio
(comentário postado em http://www.eleonorarosset.blogspot.com/)
Preciosa e forte essa sua indicação, Eleonora. Gosto de sua leveza de texto, suas informações (agora c/ cartaz, trailler) e sobretudo as “significações” que vc vai plantando no seu roteiro.
<O filme, que me fez lembrar um neo realismo italiano mais atualizado, “encorpado”, é uma explosão criativa de muitos momentos, dentre eles:
> no 1º encontro, mesmo desejando o beijo, Ilda(ainda) Dalser, resiste às investidas iniciais de Benito e, momento precioso, levanta a cabeça e a posta altiva e lentamente vai ao encontro do beijo, como que dando uma delicadeza inicial aos momentos fortes que se seguirão nessa História, assim como o tom de que aquele beijo era da parte dela, um vínculo e não um instante.
> na 1ª “transa”, o contraste da entrega plena de Ilda, - na expressão linda que vc usou (“seus olhos fechados de amor” ) - e Benito, s/ nenhuma ”contração”, c/ um brilho de olhar “petrificado” “procurando outro êxtase em fúria contida”, (sic), qual felino em momento de caça ou vampiragem.
> Qdo Ilda, - homenageando seu desejo -, MUSSOLINI, sendo levada da cidade, sussura no meio da multidão, “não me esqueçam”, aparecem numa seqüência “insistente” pela janela do carro, crianças em movimento seguindo-a c/ olhar fixo nela. Significando várias coisas que poderão me ajudar a “significar”. Não é a toa que a geração que veio depois dessas crianças, como os idealizadores do filme e nós, assistindo hoje, estamos respondendo ao apelo de “não esquecermos” “..das conseqüências arrasadoras da tirania no poder.”, como Vc conclama no final de seu artigo.
> a destacar a fusão das cenas reais existentes da época c/ a do filme, assim como as imagens de sombras e grupos perfilando passagens.
> as cenas de “tomadas clássicas” dos clássicos do cinema, bem de baixo pra cima, onde os cenários e pessoas de poder tomam proporções gigantes, lembrando talvez a linguagem do expressionismo alemão, tudo maior que as Pessoas; e essas tomadas ao inverso (de cima pra baixo) tornando-as “insignificantes”.
> rever no Duce qto fascínio o ser humano tem pelo lado bufão de líderes, exemplo em nosso folclórico Odorico Paraguaçu.(Bem Amado, Dias Gomes).
Nunca entendi bem “..esse homem de gestos teatrais e olhar escuro...” (sic). assim como outros seus pares, futuros párias (!), até que lendo Michel Onfray, filósofo atual francês, relembrou-me os filósofos da antigadade que usavam a “gesta corporal”, p/ “teatralizar o pensamento e cenografar as idéias”. Ex. de Diógenes buscando um Homem nas ruas de Atenas, em pleno dia, c/ uma lanterna e assim os demais. “O cínico age como truão ontológico, sabe que compreenderão sua encenação”.
> “É preciso ser ator e suportar a humilhação para sobreviver.” relembra Eleonora a orientação do psiquiatra pra quem sabe “ler e/ou ouvir” além do “pé da letra”. Quem sabe, ator como sobrevivência, não como oportunidade.
> eu queria um Quadro do take, demorado até, em lento movimento de ampliação que o diretor Bellocchio faz de Ilda Mussolini - de dentro pra fora, de baixo pra cima - na última vez que ela sobe na grade do “hospital”. Muitos significados, mas esses eu deixo pravcs, senão a “conversa” vai longe.
> enfim, os 5 minutos iniciais do ultimatum à existência de Deus, retornando a sua contagem no final, enqto uma prensa hidráulia “esfarela” o monumento do Duce, talvez significando – p/ os que acreditam – que o tempo de Deus tem contagem diferente. Afinal, p/ quem “criou o Universo em 6 dias” – alguém o faria?! – o tempo deve ser mesmo diferente do nosso. C/ todo respeito!
 “Vincere”, um filme político e de “amor possessivo heróico”! A escolha da “rebelião absoluta, o que prova uma coragem extrema.” como expressou o diretor Bellocchio, citado por Eleonora.
Os brutos tbém “amam” e, por incrível que pareça, tbém são “amados” pelas suas “Medeias”!!!
{wilson/seramigo - servidéias: 18/8/10}

Filme À PROVA DE MORTE (depois)

Filme À PROVA DE MORTE (postado em www.eleonorarosset.blogspot.com)
Gostando de QT, e me considerando “platéia [NADA] convencional” , como vc disse, lá fui conferir QUEM “...sabe como ninguém brincar no cinema; em “À prova de morte” mostra que, mesmo quando faz de propósito um filme ruim, consegue ser divertido e original. Coisa fácil para ele.” Põe fácil nisso! Fui, Vi e então, “Let´s go to joke.”
É um farwest feminino, s/ cavalo ou c/ HP de cavalo. Uma das 1ªas músicas lembrou bem os temas musicais western spaghetti de Ennio Morricone. Plagiando o evangelista citado no filme: “quem nunca deu uma acelerada e uma fechada de carro, que atire a 1ª pedra”. Bem, nada radical como o faz QT. Ele é um gozador debochado e desbocado. Prova disso, é o personagem que se deu no filme, precisa dizer mais?! Sua VIOLÊNCIA (na fala, nas atitudes), sempre em “campo aberto”, (bar, estrada) ou seja, as pessoas se conhecem ou passam a se conhecer. Por isso mesmo tem a ousadia até de por escancarado nas falas das garotas, a interpretação sobre o(a) exibido(a) que se apresenta c/ 440hp versus tamanho pequeno em desempenho! . ...seu carro é como que extensão de seu corpo impotente, para conseguir orgasmos letais (Eleonora Rosset)  E “tadinho” do marmanjo quando a brincadeirinha não sai do seu jeito. “Assim não brinco mais”! Chora como bebê, dá até peninha não dá?!!!

O negócio é o seguinte, não mexa c/ o “fraco” das pessoas, que vc não sabe quais “...poderosas(os)...” se está abrindo a porta da jaula. E qto aos “nossos” bichos, - ah, não tem?! – melhor domá-los e depois domesticá-los.
Assim como se expressou um Artista a seu respeito, - não me lembro quem, desculpem, - que ele exercia a profissão porque do contrário seria um Bandido na Vida. Ousadia minha, mas penso que QT faz filmes pra praticar na ficção o que não pode e não quer praticar na realidade. Está “na brincadeira” – não é assim que o Stuntman Mike se defende? – da mente que sabe ser irreal, e que se trata tão somente de uma catarse. Ou QT é mesmo um “tremendo gozador”, uai!!! E os “...diálogos picantes e de duplo sentido...”, como lembrou vc, todos, são de uma “finura”(!), - tá bom, - de um sense of humour vibrante, gozador, sempre.. Esse “people” fala assim “bro!”, ou não?!Já filme “pc”, amando road movie, mas nunca tinha visto um gênero de esporte (!) ou fantasia tão maluca qto a praticada pelas garotas em alta velocidade. Cena e/ou “tara”, se me permitem, antológica.Ninguém melhor do que QT pra realizar as fantasias na ficção. Como dizemos, - se me permitem – “ele é PH...” no ramo.Tão sutil, que usa Color Vision, (imitando direitinho a tonalidade dos filmes da época que ele homenageia, como lembra Eleonora), em momentos de “normalidade” e P&B qdo o “bicho pega”.
Reminiscências: É mesmo!.... Fargo, lembrado pvc, estava na seqüência de diálogos, tbém antológica, do xerife e seu filho.
A fuga de Thelma Louise é colírio comparado c/ essa “fuga”.
Lembrando, Encurralado, o filme-piloto de formatura do Steven Spielberg.
E sobretudo, qdo, várias vezes c/ outros, QT cita CORRIDA CONTRA O DESTINO, de Richard Sarafian, levei um susto. Pensei que ninguém mais se lembrava dele. É obrigatório, p/ quem gosta de road movie e quiser retornar aos idos de 70.
É filme pra “macho” de ambos os sexos!!!Gostei de conhecer Tamiia Poitier, filha do Sidney e gostaria de saber se a Jordam Lad é da família do Alan Lad. Adoro essas “raízes”.
E já que começamos c/ “joke”, termino sugerindo ligar a “JukeBox” do seu carro ,em alto volume, c/ a trilha sonora de QT, - my god! – TODA ela, numa road em dia de sol. Músicas imperdíveis, inclusive até a do celular da Jungle Julia no bar,- lembram? - resgatadas sabe lá de que limbo em que a música atual as colocou. ENJOY!!
{wilson/seramigo - servidéias: 19/7/10}

Filme À PROVA DE MORTE (antes)

À PROVA DE MORTE – Quentin Tarantino
(postado no Blog da Eleonora, ANTES DE VER O FILME)         www.eleonorarosset.blogspot.com
Gosto desse lado “não convencional” tarantiniano. Aprecio, sobretudo, o profissional original rompendo c/ o padrão “tudo certinho” dos dogmas cinematográficos, fazendo parecer “...de propósito um filme ruim...” se divertindo e fazendo divertir, como Eleonora aponta na sua crítica. Provavelmente este não seria um filme de sua preferência, (!), mas “articulada” c/ o Cinema e c/ a Vida, ELA soube se entregar à Diversão e nos chamar ao lúdico. “...Coisa fácil para ele...” e tbém pelos que “sabem se deixar brincar c/ o imaginário”. Valeu a dica, senão no cinema, - não havendo tempo, - pelo menos em vídeo.
A pensar: até que ponto tem justificativa hoje em dia brincar c/ a violência, não sendo, o filme, nem simulação de história em quadrinho, nem paródia ao tema. Ou é?! A ser verificado vendo o filme. S/ moralismos edificantes! Talvez seja uma catarse, ou talvez nada disso, e sim, pura e simplesmente uma estória a la tarantino.
Vc aí que está aqui, - (se já viu o filme ou não) – então? !

(comentário de WILSON/SERAMIGO - servideias) – julho/10

Filme O PROFETA (depois)

Filme O PROFETA (comentário postado em http://www.eleonorarosset.blogspot.com/)

CRUEL, é marca que todo filme de prisão traz, desde os idos de Alcatraz e Papillon. É um sinete de fogo na “carne carcerária”.
Diferentemente de temas similares em que a gente “até torce pelo sucesso do vingador”, nesse filme, não temos essa chance.
Mesmo Eleonora nos avisando de que ”...É um filme duro, difícil de ver mas obrigatório...” acho que a gente não se prepara o suficiente. É cruel e direto, tanto que a sugestão de um possível happy hand – e até certo ponto o é – fica comprometido até que a próxima execução ou até o próximo massacre, nunca último, aconteça, e vai suceder, mesmo mantendo “a família fóra dos negócios”, como sugere a imagem e a música “Mack the Knife”, muito bem lembrada por ela.
Sempre (ou quase!) “...pode-se sair daqui melhor do que quando se entrou...”, antevê O Profeta. De qualquer situação. P/ o BEM ou p/ o MAL. Principalmente se se assume, ou se ouve o lado “solitário”, ou seja, cd 1 sozinho, como ponto de partida. Mesmo obedecendo ordens, Malik se reconhece sempre trabalhando pra si. Tudo o que se precisa é, no mínimo, contar consigo mesmo. A partir daí, as demais articulações. Infelizmente, tudo o que aprendeu pra sobreviver é sair, não pra liberdade dos livros ou de uma profissão, mas sim, pra CASSAR recursos (gente e coisas) que garantam seu espaço de “Vida.” C/ isso,- onde se esconde a sua alma?- endurecendo-a, apenas levemente suavizada na relação c/ seu Amigo, tbém ele PREDADOR. O tumor, talvez, significando essa outra “contaminação”.
Fiquei pensando se O Profeta não é o lado Atento, Centrado, Reflexivo e sobretudo INTUITIVO de cd um de nós. Utilizando até mesmo “...o medo.. como....o melhor aliado da sobrevivência” (sic).
Ajudando a gente respirar um pouco, - porque o filme não dá trégua, - Audiard nos agracia c/ o canto de pássaros no silêncio escuro da 1ª manhã de condicional de Malik, e c/ o mar, a família do amigo, em especial, o bebê no meio disso tudo. Afinal, um núcleo familiar que Malik não teve; uma raiz, tão frágil e tão ameaçada.
O filme de Audiard vale as interpretações todas, (Tahar Rahim “subindo” seu personagem), vale os prêmios e sobretudo sua “coragem” em assisti-lo. Pode até “odiá-lo” (desculpem!), mas é um aprendizado e tanto sobre esse Homo Predator, capaz de se emocionar, diante do castigo infringido ao “...patrão perverso...”, quem sabe o pai, o ”protetor” inexistente.
(Sempre) há uma Esperança, tênue que seja.
Homo Predator: na 1ª cena da estrada, antes dos alces, 2 rápidas imagens em “PP”, mostram o olho e a boca de Malik, parecendo um lobisomen. (Conferem?).
Obrigado, Eleonora, a vc e aos seus/suas seguidoras(es) por esse espaço - pois foi lá que tudo começou - para, como vc disse, “pensar as questões humanas em boa companhia.“
{wilson/seramigo & servideias: 16/7/10}

Filme O PROFETA (antes)

Filme O PROFETA - Jacques Audiard
(postado, ANTES DE VER O FILME, em www.eleonorarosset.blogspot.com
Exercitando o prazer diletante pelo cinema, e na busca de alimentar esse prazer, descubro que a Psicanalista Eleonora Rosset, pelo que sei através da imprensa, apaixonada por cinema, está com um comentário sobre o filme “O PROFETA”. Onde? Aqui, no portal do Zé Dirceu. O que o cinema não é capaz de fazer!! Um simpatizante tucano, como eu, no site de um petista visitando uma coluna de cinema, tbém de uma petista. Pode uma coisa dessa?!.... Pode, não pode?! Enfim, quero dizer que ainda não vi o filme, mas se a Psicanalista, que escreve c/ alma seus comentários, diz que “Um Prophète”, “....É um filme duro, difícil de ver mas obrigatório para quem quer pensar as questões humanas em boa companhia ..” vou me juntar, o mais breve que puder, aos que vao às salas de cinema e posteriormente aqui aos comentários, esperando ser, pelo menos intencionalmente, tbém uma “boa companhia”. E democratas que somos, na “pior das hipóteses”, o cinema nos une.
Na dúvida de se ver o filme, quem ainda a tiver, valem as referências de prêmios citados pela Psicanalista.
Eleonora, que sua coluna cinematográfica, se multiplique para que possamos “pensar nas questões humanas” em boa companhia.
Eleonora, Zé Dirceu e seus companheiros(as), desculpem esse comentário em 3 tempos, afinal esse espaço sobre cinema é “avant- première” e não tive como segurar a emoção de estar nessa página em “companhia” de vcs.
{wilson/seramigo - servidéias: 16/7/10}

{nº zero} IDÉIAS & SERVIÇOS:

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