ELLIOTT ERWITT (Paris, 26 de julho de 1928) é um publicitário e fotógrafo documental franco-estadunidense conhecido por suas fotos em preto e branco cheias de ironia e situações absurdas (Wikipedia)

domingo/ 29 de setembro/ 2013
segunda/ 30 de setembro/ 2013

"O BRASIL ESTRAGOU TUDO?"

Muitas críticas na reportagem, sem espaço para elogios que, havendo, serão bem poucos, pois o que se observa desse governo populista (*) - 'escondido na pele democrática', - é um desmonte do que 'a duras penas' tínhamos conseguido; e vamos mesmo na direção mostrada pela ilustração de capa da Revista The Economist

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(*) para quem tem dificuldade de aceitar este governo como populismo, basta observar a vinda do(a)s médico(a)s cubano(a)s que até agora NADA FIZERAM, - ainda 'não puseram a mão na massa', - mas estão posando firmes e fortes ao lado do futuro candidado ao governo do estado de são paulo, atual ministro da Saúde. Se isso não é populismo,
é o quê, então?!!

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Um das críticas mais graves apontada pelo reportagem, é sobre as ricas aposentadorias de certos servidores de alto escalão. Recebendo benefícios mensais de até mais de R$ 20 mil, se esse cidadão enviuvar e se casar com uma gata de 30 anos, esta h(m)erdará essa 'fortuna' dêle 'suada' por nós. Ou seja, esse cidadão vai receber através de sua viúva jovem mais tempo do que o efetivamente trabalhado. Deu pra entender a injustiça da situação?!

Felizmente a nova geração de servidores já não vai ser agraciada com essa benesse.

Que me perdoe(m) amigo(a)s servidores públicos - destacando e respeitando sua integridade responsável, sem a qual não seríamos amigos - nunca entendi esse desnível, essa desigualdade entre os benefícios do setor público e do privado. Quando nós, 'ralamos' e 'recheamos' com os tributos e não temos as mesmas regalias do setor público. É preciso nessa área também efetuar uma INCLUSÃO SOCIAL de paridade. Ou não?!

"O Brasil fez muito pouco para reformar o governo durante os anos de boom",
quando o 'foguete-Redentor' estava em ascensão.

O artigo foca o baixo índice de desenvolvimento econônomio do país, situação muito difícil de ser revertida, assim como um foguete em queda não há motores retroativos que o ponham em ascensão novamente.

Basta ver o descrédito das iniciativas presidenciais na recente visita à ONU tentando dar garantias de investimentos aos empresários americanos, europeus e "quetais". Quem vai acreditar em garantias de um país sul-americano, mesmo sendo Brasil, quando as regras por aqui são mudadas com a frequência que mudamos de roupa e quando até nós aqui nos sentimos inseguros com o rumo que esse pessoal quer dar ao país, mesmo com nossas bases democráticas consolidadas?!

Saudades da REGINA DUARTE, com sua declaração , antes da era lula, sobre suas aflições de medo, hoje nossas e nosso, e que foi tão patrulhada; lembra(m)?

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from facebook - guarujá e são paulo (Brasil)

Marcelo Aranha De Sousa Pinto: O ideário político-sustentável minimamente democrático, têm o dever de parar com a estupidez de quem espuma defendendo a luta de classes. Que cada um possa ser decentemente respeitado como indivíduo e "nenhum venerado".

Confiram abaixo as áreas de atuação do governo federal que foram taxativamente reprovadas, conforme ultimo IBOPE:

* Segurança pública *:
Desaprova: 74% *
Aprova: 24%
Não sabe/ não opinou: 2%

* Impostos *:
Desaprova: 73% *
Aprova: 22%
Não sabe/ não opinou: 5%

* Taxa de Juros *:
Desaprova: 71% *
Aprova: 23%
Não sabe/ não opinou: 6%

* Combate à inflação *:
Desaprova: 68% *
Aprova: 27%
Não sabe/ não opinou: 5%

* Educação *:
Desaprova: 65% *
Aprova: 33%
Não sabe/ não opinou: 2%

* Combate ao desemprego *:
Desaprova: 57% *
Aprova: 39%
Não sabe/não opinou 4%

* Meio ambiente *:
Desaprova: 52% *
Aprova: 41%
Não sabe/não opinou 7%

* Combate à fome e a pobreza *:
Desaprova: 47% *
Aprova: 51%
Não sabe/não opinou 2%

* Saúde *:
Desaprova: 77% *
Aprova: 21%
Não sabe/não opinou 1%

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Com esses índices desfavoráveis à gestão do Governo,
como explicar então,
ainda, a ascensão de aprovação da atual Presidente?

Claro, entre tantas razões:

* os benefícios gratúitos ofertados a essa gente sem que se peça algum tipo de esforço, portanto mantendo-os na inércia, pra não carregar na tinta da vagabundagem, do clássico Jeca Tatu Brasileiro preconizado por Monteiro Lobato e sacramentado na preguiça do Brasileiro por Gilberto Freyre.

* claro, também a imagem passada erroneamente de que o governo está provendo os médicos que 'estamos' lhe negando. Vê se pode! Coisa mais falsa! Enquanto isso rendendo ao governo, cabos eleitorais.

* Com tudo isso e muito mais, a Presidente é identificada por esse povo em sua figura feminina, como a 'grande mãe' provedora às custas das 'mamas' do Estado.
(Lembram-se das 'mães peronistas: evita/izabelita/cristina?

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