terça-feira, 16 de agosto de 2011

Nº 117 - DICAS, IDEIAS & SERVIÇOS {DIS} - são paulo

Ashton Kutcher 
usa esse trailer no set 
de "Two and a Half Men"
acesse melhor essa e as 3 outras imagens internas:
http://celebridades.uol.com.br/album/ashton_kutcher_trailer_album.jhtm?abrefoto=1

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cuidado com os pedestres
e com sua multa.
a média diária na semana passada
em relação ao 1º semestre deste ano 
cresceu 818%, em são paulo.
Cuide-se para não estar nessa %.
Andei observando, como motorista, um cuidado e diria até um ''ar sem graça" dos pedestres com essa preferência que lhes (nos) foi garantida. 
O que tenho visto está superando expectativas, embora não seja frequentador das horas "rushianas".
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  "POLÍTICOS BEM COMPORTADOS"
"Falta de honestidade na área
é reflexo de falta de debate"
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O título e subtítulo é de DAVID BROOKS, colunista do The New York Times 
e reproduzido pelo Estadão de 12-6-11 no cad. Internacional (A20).
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(7/final) “Como escreveu Shirley Robin Letwin em seu livro The Gentlemanin Trallope (O cavalheiro em Trollope, em tradução livre), o Duque de St. Bungay tinha expectativas modestas com seus semelhantes” mas jamais era cínico. Os líderes de Trollope não abraçam a mudança rapidamente e precisam ser arrastados a abraçá-la após muitas indagações, e a mudança que preferem é incremental.

Trollope elogia um de seus primeiros-ministros, Plantagenet Palliser, por “aquela curiosa combinação de conservadorismo e progresso que é a força presente (de seu país) e sua melhor segurança para o futuro.

Os leitores de Trollope teriam saído de seus livros com um certo modelo de como pessoas práticas deveriam se comportar, que eles deveriam ou copiar ou questionar. Não estou certo de que seus exemplares poderiam prosperar em meio à política de TV de hoje, que pede promessas grandiosas. Mas há pessoas prudentes e reservadas no governo mesmo agora. E se mais pessoas passarem suas noites ao menos pensando no que significa um comportamento exemplar, poderia ser menos provável vê-las enviando tweets emocionalmente retardados tarde da noite." (tradução de Celso paciornik)

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Na 5ª parte, divulgada dia 5/8 no blog/DIS 105,  havia prometido encerrar essa seqüência, - criação desse editor - nesta edição. Permitam-me não fazê-lo para que possa dar destaque ao senso de justiça desses políticos descritos pelo nosso Trollope.
Quantos de nossos Representantes Políticos enquadraríamos nesses“ELES” descritos por Trollope à cada sentença.
Quantos d´ELES , dos nossos, sabem o que significam esses sensos de Justiça. Existem?! Claro que devem existir – só faltava essa! – mas parecem tão exíguos ou não sabem ou não querem se desprenderem desses esqueletos antigos que conhecemos desde os tempos de “1500 Cabrais”. Esses traços ideais que lerão abaixo foram elaborados no século 19, 1867/68, imaginem!!

6) Justiça - “Os políticos ideais de Trollope compartilham certos traços.

Eles
 são reservados, prudentes e escrupulosos.
Empenham-se em questões práticas tediosas como, por exemplo, converter o sistema monetário.

Eles
 não são pensadores de idéias largas, mas fazem discriminações sensatas sobre as pessoas e as circunstâncias que as cercam.

Eles
 aprendem a operar dentro de limites impostos por seu idioma, e não choramingam nem se queixam sobre essas limitações.

Eles
 desenvolvem entendimentos delicados do que é preciso num dado lugar no tempo.
Os líderes ideais de Trollope não são celebridades glamorosas do tipo que viemos a almejar desde John F. Kennedy.

Eles
 se parecem mais com marinheiros e carpinteiros. São julgados por sua competência profissional.

Eles
 são extremamente seníveis sobre qualquer transgressão moral que possam cometer e rigorosamente honestos quando julgam a si próprios.

Eles
 tentam melhorar as coisas, mas são agudamente conscientes de que tudo que fazem pode piorá-las."
(na próxima edição, número 7, a parte final do artigo; números anteriores, veja abaixo)
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5) A tensão central no romancePhineas Finn de Trollope é entre independência e prestação de serviço. A personagem-título é um irlandês estranho ao meio que entra no Parlamento prometendo ser fiel à sua consciência individual.´Permita-me assegurar-lhe que eu não mudaria meus pontos de vista em política nem por você nem pelo Conde, diz Finn a um líder partidário logo no começo.


Mas ele ingressa num Legislativo cheio de "iniciados", alguns deles virtuosos e outros não. Finn era de mapear seu próprio caminho ou deixar-se encilhar para o bem do esforço comum.

Trollope parece ter uma admiração momentânea pela independência de Finn. Este é um homem encantador e bem intencionado. Mas ele nunca foi realmente testado pelo poder. Ele se classifica numa curva, sem jamais realmente fazer frente a suas fraquezas.

Sendo um amador na vida, pode se dar ao luxo de ser inconstante em seus afetos, e apoiar-se na boa aparência e não na força do caráter. Os políticos idéias de Trollope – que têm nomes como Plantagenet Palliser, Joshua Monk e o Duque de St. Bungay – colocam o serviço à frente da independência; seu partido e seu país pediram-lhes que aceitassem certos deveres e enfrentassem certos problemas, e eles simplesmente se entregaram a isso. Eles são mais graves, mas também mais aborrecidos.”
(na próxima edição, número 6, a parte final do artigo; números anteriores, veja abaixo)


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4) Trollope admirava os “iniciados prudentes”, não os “estranhos inocentes”.  Suas personagens mais admiráveis foram educadas por uma longa experiência. Elas amadureceram exercendo a responsabilidade. Elas foram enobrecidas por costume e civilização. Em seus livros, os estranhos sem poder com freqüência se comportavam de maneira autoindulgente e irresponsável. Os que estavam no governo tinham de lidar com o mundo tal como ele realmente é.”

(na próxima edição, número 5, a tensão central de seu personagem, Phineas Finnnúmeros anteriores, veja abaixo)
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3) No século 19, Antony Trollope (*) escreveu uma série de romances populares tratando do que significa comportar-se bem na vida política. A visão de Trollope era diferente da nossa. Muitos americanos hoje supõem que as pessoas nascem com um “eu interior” bom, mas são corrompidas pela política. Os eleitores americanos estão sempe buscando o “estranho ao meio inocente” capaz de trazer uma mudança radical.
 (n-4 segue próxima edição; números anteriores veja abaixo)

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 (*) Anthony Trollope (24 de abril de 1815 - 6 de Dezembro 1882) foi um dos mais bem sucedidos, prolíficos e respeitados romancistas Inglês da era vitoriana. Alguns de seus mais amados trabalhos, conhecidos coletivamente como o Chronicles of Barsetshire, giram em torno do condado imaginário de Barsetshire. Ele também escreveu romances penetrante sobre questões políticas, sociais e de gênero, e em outros conflitos tópica de seu dia.(Wikipédia)
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2) No séc. 18, por exemplo, Edmund Burke(*)
compôs uma longa e famosa passagem definindo os padrões da excelência política: 
[Wikipédia]
"ser instruído a ter respeito próprio; 
ser habituado à inspeção crítica do olhar público; 
dispor de ócio para ler, refletir, conversar; 
ser capacitado a atrair a corte e atenção do sábio e instruído, onde quer que ele se encontre; 
ser habituado em exércitos a comandar e a obedecer; 
ser levado a uma conduta contida e regrada, no sentido de ser considerado um educador de seus concidãos em suas mais elevadas aspirações, e também que aja como um reconciliador entre Deus e homem."
(segue próxima edição; número 3)
(*)Edmund Burke - (12 de Janeiro 1729 - 09 de julho de 1797) foi um anglo-irlandês , estadista, escritor, orador teórico, político e filósofo que, depois de se mudar para a Inglaterra, serviu durante muitos anos na Casa dos Comuns da Grã-Bretanha.(Wilipédia).
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1) Uma razão para muitos políticos comportarem-se mal hoje em dia é que nós passamos menos tempo pensando no que significa comportar-se bem.Isso era um problema menor em séculos passados quando líderes, professores e o clero faziam debates detalhados sobre o que significava ter com caráter." (segue próxima edição; número 2)
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