quarta-feira, 10 de agosto de 2011

nº 111 - DICAS, IDEIAS & SERVIÇOS {DIS} - são paulo

a gatinha clonada
"se espelhando"
aos 10 dias de Vida
VEJA FOTOS MAIORES
no endereço abaixo:
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/album/1108_gata_clonada_album.jhtm
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  "POLÍTICOS BEM COMPORTADOS"
"Falta de honestidade na área
é reflexo de falta de debate"
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O título e subtítulo é de DAVID BROOKS, colunista do The New York Times 
e reproduzido pelo Estadão de 12-6-11 no cad. Internacional (A20).
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Na 5ª parte, divulgada dia 5/8 no blog/DIS 105,  havia prometido encerrar essa seqüência, - criação desse editor - nesta edição. Permitam-me não fazê-lo para que possa dar destaque ao senso de justiça desses políticos descritos pelo nosso Trollope.
Quantos de nossos Representantes Políticos enquadraríamos nesses “ELES” descritos por Trollope à cada sentença.
Quantos d´ELES , dos nossos, sabem o que significam esses sensos de Justiça. Existem?! Claro que devem existir – só faltava essa! – mas parecem tão exíguos ou não sabem ou não querem se desprenderem desses esqueletos antigos que conhecemos desde os tempos de “1500 Cabrais”. Esses traços ideais que lerão abaixo foram elaborados no século 19, 1867/68, imaginem!!

6) Justiça - “Os políticos ideais de Trollope compartilham certos traços.

Eles
são reservados, prudentes e escrupulosos.
Empenham-se em questões práticas tediosas como, por exemplo, converter o sistema monetário.

Eles
não são pensadores de idéias largas, mas fazem discriminações sensatas sobre as pessoas e as circunstâncias que as cercam.

Eles
aprendem a operar dentro de limites impostos por seu idioma, e não choramingam nem se queixam sobre essas limitações.

Eles
desenvolvem entendimentos delicados do que é preciso num dado lugar no tempo.
Os líderes ideais de Trollope não são celebridades glamorosas do tipo que viemos a almejar desde John F. Kennedy.

Eles
se parecem mais com marinheiros e carpinteiros. São julgados por sua competência profissional.

Eles
são extremamente seníveis sobre qualquer transgressão moral que possam cometer e rigorosamente honestos quando julgam a si próprios.

Eles
tentam melhorar as coisas, mas são agudamente conscientes de que tudo que fazem pode piorá-las."
(na próxima edição, número 7, a parte final do artigo; números anteriores, veja abaixo)
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5) A tensão central no romancePhineas Finn de Trollope é entre independência e prestação de serviço. A personagem-título é um irlandês estranho ao meio que entra no Parlamento prometendo ser fiel à sua consciência individual.´Permita-me assegurar-lhe que eu não mudaria meus pontos de vista em política nem por você nem pelo Conde, diz Finn a um líder partidário logo no começo.


Mas ele ingressa num Legislativo cheio de "iniciados", alguns deles virtuosos e outros não. Finn era de mapear seu próprio caminho ou deixar-se encilhar para o bem do esforço comum.

Trollope parece ter uma admiração momentânea pela independência de Finn. Este é um homem encantador e bem intencionado. Mas ele nunca foi realmente testado pelo poder. Ele se classifica numa curva, sem jamais realmente fazer frente a suas fraquezas.

Sendo um amador na vida, pode se dar ao luxo de ser inconstante em seus afetos, e apoiar-se na boa aparência e não na força do caráter. Os políticos idéias de Trollope – que têm nomes como Plantagenet Palliser, Joshua Monk e o Duque de St. Bungay – colocam o serviço à frente da independência; seu partido e seu país pediram-lhes que aceitassem certos deveres e enfrentassem certos problemas, e eles simplesmente se entregaram a isso. Eles são mais graves, mas também mais aborrecidos.”
(na próxima edição, número 6, a parte final do artigo; números anteriores, veja abaixo)


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4) Trollope admirava os “iniciados prudentes”, não os “estranhos inocentes”.  Suas personagens mais admiráveis foram educadas por uma longa experiência. Elas amadureceram exercendo a responsabilidade. Elas foram enobrecidas por costume e civilização. Em seus livros, os estranhos sem poder com freqüência se comportavam de maneira autoindulgente e irresponsável. Os que estavam no governo tinham de lidar com o mundo tal como ele realmente é.”

(na próxima edição, número 5, a tensão central de seu personagem, Phineas Finnnúmeros anteriores, veja abaixo)
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3) No século 19, Antony Trollope (*) escreveu uma série de romances populares tratando do que significa comportar-se bem na vida política. A visão de Trollope era diferente da nossa. Muitos americanos hoje supõem que as pessoas nascem com um “eu interior” bom, mas são corrompidas pela política. Os eleitores americanos estão sempe buscando o “estranho ao meio inocente” capaz de trazer uma mudança radical.
 (n-4 segue próxima edição; números anteriores veja abaixo)

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 (*) Anthony Trollope (24 de abril de 1815 - 6 de Dezembro 1882) foi um dos mais bem sucedidos, prolíficos e respeitados romancistas Inglês da era vitoriana. Alguns de seus mais amados trabalhos, conhecidos coletivamente como o Chronicles of Barsetshire, giram em torno do condado imaginário de Barsetshire. Ele também escreveu romances penetrante sobre questões políticas, sociais e de gênero, e em outros conflitos tópica de seu dia.(Wikipédia)
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2) No séc. 18, por exemplo, Edmund Burke(*)
compôs uma longa e famosa passagem definindo os padrões da excelência política: 
[Wikipédia]
"ser instruído a ter respeito próprio; 
ser habituado à inspeção crítica do olhar público; 
dispor de ócio para ler, refletir, conversar; 
ser capacitado a atrair a corte e atenção do sábio e instruído, onde quer que ele se encontre; 
ser habituado em exércitos a comandar e a obedecer; 
ser levado a uma conduta contida e regrada, no sentido de ser considerado um educador de seus concidãos em suas mais elevadas aspirações, e também que aja como um reconciliador entre Deus e homem."
(segue próxima edição; número 3)
(*)Edmund Burke - (12 de Janeiro 1729 - 09 de julho de 1797) foi um anglo-irlandês , estadista, escritor, orador teórico, político e filósofo que, depois de se mudar para a Inglaterra, serviu durante muitos anos na Casa dos Comuns da Grã-Bretanha.(Wilipédia).
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1) Uma razão para muitos políticos comportarem-se mal hoje em dia é que nós passamos menos tempo pensando no que significa comportar-se bem.Isso era um problema menor em séculos passados quando líderes, professores e o clero faziam debates detalhados sobre o que significava ter com caráter." (segue próxima edição; número 2)
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3 comentários:

  1. Nossa, que saudade. Finalmente meu "testando" foi publicado. Me aguarde, Seramigo que vou começar a dar meus pitacos por aqui. Mas acho que vc deveria enviar e-mail pra gente a cd novo número do blog. Bjo.

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  2. Em vez de "matar", vamos então "viver" Saudades com seus pitacos. Ainda bem que o seu "testando" funcionou. Estava sentindo sua falta, Sylvia. Vc, com sua fertilidade de texto e de idéias é sempre bem vinda e enriquece aqui nossa interação, apesar de nossas "divergenciazinhas pts". (rs)
    Anotei a idéia do "aviso", apesar de sua aplicação levar muito tempo. Mas valeu!
    Aguardo(amos) VC. Bj

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