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Artista faz obras com açúcar e ironiza paranoias da sociedade moderna

Para a saúde, todo mundo diz que ele é péssimo. Mas para a arte, o açúcar até que cai bem… Pelo meno na obra de James Ostrer. Na série “Wotsit All About?”, o britânico retrata com muita ironia a aflição da sociedade moderna em relação ao açúcar e outros produtos industrializados, e questiona as paranoias modernas. Suas figuras humanoides têm um aspecto meio grotesco e são construídas com muita batata frita, chantilly, pirulitos e chiclete. A maioria é auto-retrato do próprio artista, mas nunca estão bem humoradas: elas choram, sangram e gritam, em uma alusão aos sentimentos que hoje as pessoas têm ao comer açúcar ou alimentos não saudáveis. A exposição ficou em cartaz até o dia 11 de setembro na galeria Gazelli Art House, em Londres. Cool!
http://glamurama.uol.com.br/artista-faz-obras-com-acucar-e-ironiza-a-paranoias-da-sociedade-moderna/#9

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De tão dadá e surreal,
Man Ray queria liberdade total para a fotografia; 

"Eu não fotografo a natureza, eu fotografo as minhas fantasias”, declarou certa vez Man Ray, considerado um dos artistas mais influentes do século 20. E uma das fantasias dele era que a foto não fosse apenas mero registro ou retrato e, para isso, o pintor e fotógrafo se jogou no experimentalismo em uma época que ser pop era ser de vanguarda. E ele o foi, e muito.

10 fotos fantásticas do artista:
http://virgula.uol.com.br/famosos/calcada-da-fama/de-tao-dada-e-surreal-man-ray-queria-liberdade-total-para-fotografia-veja-10-fotos-fantasticas-dele

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