sexta/ 31 de janeiro 2014
sábado/
01 fevereiro 2014
domingo/
02 de fevereiro 2014
Way Calendar:
Tops posam para calendário digital para tablets
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Velhinhos reproduzem cenas clássicas do cinema
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papéis de parede com calendário de fevereiro de 2014
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Way Calendar:
Tops posam para calendário digital para tablets
Velhinhos reproduzem cenas clássicas do cinema
em divertido calendário
Erna Rutt, 86, e Alfred Kelbch, 81, em Titanic
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Um grupo de aposentados da Alemanha está provando que os clássicos do cinema, realmente, nunca envelhecem. Eles recriaram cenas icônicas em um calendário comemorativo impresso para presentear a equipe da casa de repouso onde moram, além de suas famílias.
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Erna Rutt, 86, e Alfred Kelbch, 81, em Titanic
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Um grupo de aposentados da Alemanha está provando que os clássicos do cinema, realmente, nunca envelhecem. Eles recriaram cenas icônicas em um calendário comemorativo impresso para presentear a equipe da casa de repouso onde moram, além de suas famílias.
papéis de parede com calendário de fevereiro de 2014
Imagem 15/44:
O mês de fevereiro chegou e o UOL selecionou alguns papéis de parede com calendário para você mudar o visual da sua área de trabalho. Para colocar o da imagem acima em seu desktop, clique no botão Mais para abri-la. Em seguida, clique com o botão direito do mouse nela e escolha salvar imagem. Depois, clique com o botão direito do mouse no desktop e escolha "propriedades" (properties). Vá em "Área de Trabalho" (desktop) e escolha "Procurar" (browser). Encontre onde salvou a imagem e dê "Abrir" (open). Por fim, clique em ok MAISDivulgação/YKTravel
http://tecnologia.uol.com.br/album/2014/01/31/baixe-papeis-de-parede-com-calendario-de-fevereiro-de-2014.htm?abrefoto=5O mês de fevereiro chegou e o UOL selecionou alguns papéis de parede com calendário para você mudar o visual da sua área de trabalho. Para colocar o da imagem acima em seu desktop, clique no botão Mais para abri-la. Em seguida, clique com o botão direito do mouse nela e escolha salvar imagem. Depois, clique com o botão direito do mouse no desktop e escolha "propriedades" (properties). Vá em "Área de Trabalho" (desktop) e escolha "Procurar" (browser). Encontre onde salvou a imagem e dê "Abrir" (open). Por fim, clique em ok MAISDivulgação/YKTravel
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OS FOTÓGRAFOS E A FOTOGRAFIA
A fotografia tem sido um tema importante na cultura contemporânea. Faço uma coleta de depoimentos de três fotógrafos a respeito do papel que ela tem em suas vidas pessoal ou profissional. Que a paixão desses fotógrafos possa inspirar seus movimentos no novo ano de 2014. Que a paz e a alegria visite seu coração e mente. (*)
A FOTOGRAFIA, EVENTO NA VIDA
Victor Dragonetti (Drago), paulistano de 22 anos, aos 14 anos descobriu uma máquina de fotografia no quarto de sua mãe e, quando olhou pelo visor da câmera, descobriu um mundo mágico. Nessa época, mau aluno, ele não se interessava por muita coisa.
Hoje ele diz: “Faço fotografia de rua para devolver a cidade às pessoas. Fotografando a rua eu tenho a nítida noção de que a cidade pertence a quem a trucida: os carros, os estacionamentos, as construtoras de prédios. Fotografar a rua é como abraçar a cidade, tomar posse dela, sentir, pelo menos naquele momento, que ela é minha e não dos poderosos./.../ Guio-me, principalmente, pela luz. A luz da manhã do centro de São Paulo está no meu inconsciente. Era o que mais me fascinava na infância quando eu saía bem cedinho do Jabaquara para ir “à cidade” comprar peça de moto com meu pai, que é mecânico.” (Prêmio Esso de Fotografia de 2013)
Ed Viggiani, de 54 anos, desenvolveu o projeto Bom Retiro, bairro global com o que ganhou o prêmio Funarte Marc Ferrez de fotografia em 2012. De família italiana, ele nasceu e passou a infância nesse bairro da região central de são Paulo, perto dos rios Tietê e Tamanduateí, que tem o passado e o presente marcado pelos imigrantes que chegam desde o século 19. “São italianos, espanhóis, portugueses, gregos armênios, judeus de variadas nacionalidades e, nos últimos tempos, coreanos, bolivianos, paraguaios.”
Viggiani confessa: “Faço parte desse caldo. Mas, foi agora, voltando a fotografar, que me entendi na história. É um resgate de minha memória. Ee vida pelos laços comunitários, não pelo consumo.” É essa disposição de V também a materialização de minha curiosidade sociológica, já que essa é minha formação.” Ele continua em suas observações: “Ali os moradores pautam sua qualidade diggiani para olhar o outro de perto, ver além do que a visão rasa enxerga, que faz a força de suas fotografias. Sua busca ajuda a desenterrar o grande tesouro do Bom Retiro: as pessoas que ali moram ou passam.
Araquém Alcântara, aos 62 anos de idade e 43 de carreira, se sente peregrino e quer continuar caminhando. “Rondon, irmãos Villas – Boas... perdoe a imodéstia, mas é a pura verdade: já andei mais do que todos esses caras. Só à Amazônia já fui 200 vezes.” À pergunta do jornalista “Você caminha para fotografar ou fotografa pra caminhar?”, ele responde: “Sou um cantador do Brasil. Pego Caymmi, Suassuna, João Cabral, Rosa, Manoel de Barros, ponho essas histórias na alma e ando. A fotografia é a ponte. Quanto mais eu amadureço como ser humano, mais minha fotografia cresce em energia, luz. Ela é um caminho de autoconhecimento. E tem ideologia, utopia. A fotografia é a corda que jogo para atravessar o precipício. A travessia é tudo para mim.”
Fotografia é um momento íntimo de
alguém que se dispõe ao inédito. É o encontro de efeitos de luz/sombra com um olhar particular desse sujeito. Nesse instante só existem ele e a realidade acessada com a intermediação de uma câmera. Ou seja, a partir daí surge outra realidade, particular e, por isso, especial: a fotografia.
alguém que se dispõe ao inédito. É o encontro de efeitos de luz/sombra com um olhar particular desse sujeito. Nesse instante só existem ele e a realidade acessada com a intermediação de uma câmera. Ou seja, a partir daí surge outra realidade, particular e, por isso, especial: a fotografia.
No exemplo de Drago, encontramos o olhar do jovem rebelde e inconformado, que procura resgatar a posse de sua amada cidade, maltratada pelas circunstâncias de que ele é testemunha. Em Viggiani, o adulto observa seu bairro natal e aí desvenda uma população que o conduz a uma perspectiva global. Assim, seu mundo é ampliado por uma observação generosa e atenta a partir de sua experiência pessoal.
Em Araquém, encontramos o amadurecimento de um trajeto e a reflexão trazendo significado existencial à obra do homem, que se faz dono de sua caminhada. Pura arte. Pura sabedoria.
Cada um deles desenvolve sua obra, assim como cada um de nós. É bom poder contar com o modelo de obras como essas, expressando uma vocação e dando sentido á vida. Que você possa usufruir das palavras e das fotos desses grandes profissionais.
(*) A apresentação dos fotógrafos é uma espécie de paráfrase do texto do jornalista Christian Carvalho Cruz, em matérias do jornal O Estado De S. Paulo. Os comentários dos quatro parágrafos finais são de minha autor
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