Direitos adquiridos, SÉC XX, década de 80
& 'Quetais'
(publicado em 02/março/2019)
"ô abre alas, que eu quero passar..."
(chiquinha gonzaga, 28/fev/1919).

João Marcelo Bôscoli na sua sala de música, CBN, sugeriu, na brincadeira, o 'abre alas" pra se cantar nas escolas.
O meu, seria Aquarela do Brasil:
"esse coqueiro que dá côco"
odes varonís; passado.
(século XXI, people!)
gosto do espírito do carnaval; dele mesmo, não sei mais;
afinal já passei dos 28, 38, 48, 58 e vamos parar por aqui.

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"ô abre alas, que eu quero passar..."
(chiquinha gonzaga, 28/fev/1919).

João Marcelo Bôscoli na sua sala de música, CBN, sugeriu, na brincadeira, o 'abre alas" pra se cantar nas escolas.
O meu, seria Aquarela do Brasil:
"esse coqueiro que dá côco"
odes varonís; passado.
(século XXI, people!)
gosto do espírito do carnaval; dele mesmo, não sei mais;
afinal já passei dos 28, 38, 48, 58 e vamos parar por aqui.

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THE IMAGE BOOK
PALAVRA E IMAGEM (*) (& SONS)
Um filme de Jean Luc Goddard,
vencedor especial da ‘Palme d´Or’
do festival de cinema de Cannes.
Um
filme, exibindo coleção de Imagens.
Só podia ser criação de Goddard. Não
parece filme mas é, pois se trata do ‘inventor’ dessa linguagem cinematográfica
incubada na nova onda do cinema francês
dos idos ’60. Coletando, mixando, inventando efeitos sobre as
imagens, de todos os mundos, de todas as áreas. É assim o cinema Goddard. E sendo de Jean Luc Goddard não é possível recomendá-lo. Nada divertido, nada
comercial, nada gratuito. É mesmo para Pensantes
aficcionado(a)s ou espelhado(a)s nele.
Ponho-me como Passante que gosta de "pensar com os dedos" (sic). Ver o filme de Jean Luc e 'pensar com os dedos', deu nesse texto que vocês estão lendo.
Junto
das imagens, - claro - palavras, frases, declarações; todas as mídias garimpadas,
o ocidente e o oriente, com diálogos para confundir cada vez mais a gente sobre o que seja a
mais poderosa, se a imagem ou a palavra.
Eu
aprecio Goddard, também porque me
deixo levar pelo que ele mostra e diz; vejo e ouço, sem me preocupar com sentidos ou achar explicações.
Aos poucos alguns conceitos vão tomando a cabeça da gente. Neste livro-cine de imagens, o mais forte, pareceu-me ser, o seguinte: (em
se tratando de Goddard, eu mesmo não
tenho lá muita certeza).
![]() |
esse caleidoscópia não faz parte do filme |
Esse filme é um CALEIDOSCÓPIO,
senão das aberrações humanas, ao menos das contradições dos Personagens dessa
História na Terra.
E aí brotaram essas considerações, por minha conta e risco.

(idem ao anterior)

Muito
mais para diminuir a Qualidade desse Ser (in)Qualificável do que para somar.
Sempre conflitos, em todas as esferas: externas/internas, globais/locais, em
macro e em micro.
Enfim, somos ‘uma
coisa’, com Vida, buscando como conviver Melhor!
E assim seguimos, com altos&baixos, variando em cada época e em cada uma ganhando&perdendo. Como sempre e assim será, até que um novo Criador, - ou o mesmo, - cuide mais da Qualidade do barro pra não sairmos mais uma vez com defeito de fabricação.

Essa
marca original é grudada em nossa
pele da relação humana feito uma
tatuagem. Pra toda a Vida.
Por
isso existiram sempre religiões, esotéricos, xamãs, fanáticos
e tantos outros rituais para tentar mudar essa marca. E aí, mesmo nesse
processo 'de cura', tudo acontece por causa dessa origem, para o Bem e para o Mal.
Se
precisamos de milênios para ter alcançado um mínimo de convivência saudável, - que temos hoje - imagino quantos outros ainda não precisaremos para gerar uma raça que aprecie ser cordato.
(*) Nascemos com as Imagens e quando evoluimos para a Palavra, muito desandou.
Passamos, então, a necessitar do auxílio de Professores, Pastores, Psicólogos, Polícia, Políticos e tantos outros 'quetais' gurus.
Pra que pudéssemos nos orientar ou mesmo nos 'adestrar' quando a marca original de nosso algoritmo cerebral, - incrustado em nosso DNA, - pegasse forte.
Enfim,
estávamos ‘falando’ desse filme e de Goddard
e de repente....considerações afins e (talvez) aleatórias. Culpa do Goddard, pronto! (mood, people!)
É
isso – lato sensu, claro – que pude
ver nesse Caleidoscópio Goddardiano. Em algum momento da nossa Vida todos nós já nos assombramos com o gira-gira das cores nesse
aparelhinho que era (é) fantástico. Essa é a ideia, vendo Goddard aqui.
![]() |
Posso jurar a vocês que não tenho conversado ultimamente com o diretor,a ponto de parecer eu ter sugerido essas imagens. (mood, people!) |
Êsse ‘álbum de imagens’ premiado traz na sua mixagem muitíssimas cenas de um tipo de transporte e de máquina que me fascina em especial: o trem. Nesse filme, ele aparece a todo momento, de vários ângulos, modelos e cores trabalhadas. É um prazer a mais no filme; pra mim.
Vejam no trailer
Confiram essa doce & assombrosa loucura de Goddard:
https://youtu.be/Z--xu9zto_0
Confiram essa doce & assombrosa loucura de Goddard:
https://youtu.be/Z--xu9zto_0(copie o link e aplique na página do google ou acesse pelo youtube)
https://www.youtube.com/watch?v=Z--xu9zto_0
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(licença aos autores das imagens reproduzidas aqui, buscadas no google; por falta da citação de crédito, não constam aqui; registro um agradecimento explícito).
(licença aos autores das imagens reproduzidas aqui, buscadas no google; por falta da citação de crédito, não constam aqui; registro um agradecimento explícito).
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gratos pela força!
E sempre que (im)possível,
-(com ou sem acento circunflexo)-
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