(2) domingo/ 03 de junho - 2012
HITLER
TERIA SE INSPIRADO NOS EUA?
UMA
TEORIA REGISTRADA NUMA FICÇÃO
Rudolf Born, personagem de
ficção no livro “Invisível” do
americano Paul Auster, talvez antepassado do poeta provençal Bertran de Born (séc.
XII) que Dante Alighieri coloca no canto 28 do seu Inferno como
“um morto que levava, segura pelos cabelos, a própria cabeça cortada, a qual balançava para trás e para a frente como um lampião,....como castigo por ter aconselhado o príncipe Henrique a se rebelar contra o pai, Henrique II.” (p/7)
“um morto que levava, segura pelos cabelos, a própria cabeça cortada, a qual balançava para trás e para a frente como um lampião,....como castigo por ter aconselhado o príncipe Henrique a se rebelar contra o pai, Henrique II.” (p/7)
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(COMPANHIA DAS LETRAS) |
Mas Rudolf é apenas Professor visitante de Relações Internacionais na Universidade de Columbia e está recepcionando com sua
companheira Margot, o jovem Adam Walker a quem estava com intenção de financiar projeto de Revista Literária.
E entre confortos e confrontos, a bebida aumentando o grau alcoólico de recentes problemas do anfitrião, este, Born
“falou sobre Stálin e sobre os milhões de vidas perdidas durante o movimento de coletivização na década de 30.
Falou sobre os nazistas e sobre a guerra,
E entre confortos e confrontos, a bebida aumentando o grau alcoólico de recentes problemas do anfitrião, este, Born
“falou sobre Stálin e sobre os milhões de vidas perdidas durante o movimento de coletivização na década de 30.
Falou sobre os nazistas e sobre a guerra,
e em seguida expôs a espantosa teoria de que a
admiração de Hitler pelos Estados Unidos o havia inspirado a usar a história do
País como modelo para a sua conquista da Europa.
Veja os paralelos, disse
Born, e a coisa não é tão forçada como você poderia imaginar:
o extermínio dos índios
se transforma no extermínio dos judeus;
a expansão para o oeste a fim de
explorar os recursos naturais se transforma na expansão para o leste, com o
mesmo propósito;
a escravização dos negros para obter mão de obra barata se
transforma na subjugação dos eslavos para produzir um resultado semelhante.” (p/44)
Se “non è vero” é uma teoria ficcional e tanto regada a destilados.
volto logo mais com +dicas;
espero você!
comentários: (1)aqui, no (2)face ou
(3)e-mail: seramigo@servideias.com.br
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