(1) segunda/ 06 de agosto - 2012
<<DVD >>
SHAME
Se não viu o filme, veja.
Querendo ter mais motivos para vê-lo,
leia mais dicas preciosas em:
www.vejinha.com/eleonora
Direção: STEVE McQUEEN
Elenco: Miachael Fassbender, Carey Mulligan,
Elenco: Miachael Fassbender, Carey Mulligan,
James Badge Dale e Nicole Beharie
Reino Unido - 2011
Esse filme deveria se intitular SUFFERING pois esta é a condição
permanente de seu personagem principal. Mesmo porque hoje em dia -e talvez
sempre o tenha sido para "os liberados" - qualquer cena do
filme praticada sem obsessão, em particular e consentida, não é motivo de shame. O clima de New York nas suas cores
desmaiadas ou quase cinzentas e solitárias denunciam o sofrimento de Brandon.
Suas andanças e corridas pelas suas ruas fez-me lembrar das imagens p&b
solitárias e angustiantes dos filmes do italiano Antonioni.
Brandon e Sissy
Brandon, homem educado, sensível, (quase) nada predador, no sentido de usar a força a não ser quando um lado seu decide se castigar, (1 cena), apesar de estar com tudo em cima,
tanto na sua aparência quanto na sua profissão, sofre encarcerado numa compulsão quase
irreversível. Assim como, sofrimento não é o que não falta para Sissy, a personagem feminina, (não vou abrir o jogo pra quem
ainda não viu o filme), linda, talentosa, também refém, como ela mesmo disse,
"de um lugar ruim". Talvez force um pouco se eu afirmar que há algo
escondido no armário de infância deles que os projetou para esse suffering adulto? Não só muitas cenas sutis
condizem com isso, como a hostilidade de Brandon é muito forte em relação a ela, como que sutilmente a culpando por possíveis e inocentes(!) provocações infantis contidas, armazenando compulsões por toda sua vida.
New York, New York
Pra quem se liga em música e trilhas, a escolha das pontuações de
piano de Glenn Gloud (informação no blog da eleonora/vejinha) ampliam o clima do filme.
Em especial - imperdível - New York, New York não só
fugindo das mesmices de hit
parade & standards , mas criando um momento e uma interpretação suffering, num ritmo personalíssimo da intérprete, que toca o piano, incluindo aí
trecho a la capella e
por isso mesmo contendo uma emoção intimista, com arranjo ímpar de piano. Dá
vontade de ficar nesse clima, - raro, mesmo em bares transados da noite, - de silêncio
cúmplice e de aplausos reconhecidos calorosamente.
Preferindo ouvir e ver a versão musical do filme, este:
Versão com a imagem congelada da atriz-intérprete pra atentar com maior prazer os detalhes
dos arranjos e da interpretação:
Se eu fosse você, acessaria os dois links
e arquivaria em preferidos. Se.. .
Querendo ter mais motivos para vê-lo,
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www.vejinha.com/eleonora
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<<TELINHA>>
OMBUDSMAN
hello, TV Cultura SP!
LADY JANE, filme francês de 2008
Não vou "falar" do filme Lady Jane, pois vi apenas parte dele, mas sim do descuido da TV Cultura SP na sua sessão da Mostra Internacional de Cinema exibindo DUBLADO o filme Lady Jane, francês. Se não um descuido, esperando que tenha havido boa razão pra tanto, um acinte em se tratando de canal de tv cultural e filmes com destaques internacionais.
Ou está sendo sempre assim?!
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escrevendo-falando AQUI sobre PESSOAS,
mais do que por profissão,
o faço pelo CORAÇÃO.
DANDO BOAS VINDAS
AO NOVO
PARTICIPANTE QUE ESTÁ CHEGANDO.
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Bem-vindo ANTONIO CELSO, MOOKKAAA

POSSIBILITANDO RETOMAR NOSSO CONTATO,
RELEMBRANDO TEMPOS DE PRODUÇÕES EDITORIAIS SEMPRE AGRADÁVEIS
E CRIANDO OPORTUNIDADE DE NOVOS VOOS POR ESSA VIRTUALIDADE QUE ESTÁ POR AÍ TENTANDO PUXAR NOSSO TAPETE, MAS QUE BRAVAMENTE O MANTEMOS ESTICADO PRA NOVAS REALIZAÇÕES. POR QUE, NÃO?!
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Wilson, quem é o Antonio Celso?
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