quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Filme SUPREMA FELICIDADE Arnaldo Jabor

comentário feito
ao ler o texto da psicanalista ELEONORA ROSSET
em seu blog: www.eleonorarosset.blogspot.com

 
Vai aí uma admiração pela sua “justeza”, Eleonora,  ao escrever sobre ”A Suprema Felicidade” do Jabor. Temos em vc, - que ÓTIMO - uma “crítica” de cinema que sabe ver/ler Qualificações, além de suas sim&antipatias, diferenciando aspectos da Pessoa, do Profissional e até mesmo chegando ao requinte de sua especificidade (jornalista e diretor). Que me lembre, é a 1ª vez que a vejo reforçando marcada/e aspectos “negativos” que viu no filme, mas seu equilíbrio é de uma Pessoa e de uma Profissional invejável; alio-me à Sylvia,...(ela tbém seguidora do blog), “qdo crescer, quero ser cvc”!!!

Qdo Jabor apareceu na tv, eu me espelhava nele, tipo alter ego, gostando de sua “performance”, dando-lhe o direito de ser livre e feliz no jeito dele, cabendo a mim e a todos o direito de “ler/ver” sua comunicação sob minha ótica, tipo, diz aí o que quiser, que eu, aqui, tiro MINHAS conclusões.
Odeio grosserias tbém, mesmo porque existem recursos “às pencas” de se COM+VIVER c/ mais inteligência e sutilezas.
Vou ver o filme, sim, por ser tbém Jabor e rever nostalgicamente outros tempos; cotar à distancia os enfoques masculinos e femininos de “nossa”  época de “antanho”! (p/ os “passantes além dos 38”, que por aqui devem ser poucos!!!! ).
“A vida gosta de quem gosta dela.” (sic)

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